Após a requalificação asfáltica pela Divisão de Conservação de Vias Urbanas (DCVU), a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) informa que a sinalização da faixa exclusiva para ônibus na região da Rodoviária será concluída nesta segunda-feira, 8. O local vai passar por um período de acompanhamento e orientação aos motoristas e usuários até 22 de julho, quando entra em operação a faixa exclusiva. São cerca de 200 metros, demarcados por uma sinalização viária específica, por placas e pintura azul contínua. A circulação será exclusiva de segunda a sexta-feira, das 6h às 20h, no sentido bairro-Centro. Circulam pela região 68 linhas urbanas e 200 mil usuários de transporte coletivo por dia. Além da implantação de faixa só para ônibus e da instalação de novo mobiliário urbano, o embarque e desembarque de passageiros foi reorganizado. As linhas foram distribuídas por eixo, ficando no embarque A as  que atendem as avenidas Ipiranga, Bento Gonçalves, Edgar Pires de Castro, Nonoai

Fotos: Amanda Dias/BHAZ+Tomaz Silva/Agência Brasil A regulamentação de bicicletas, patins, skates e patinetes elétricos compartilhados em Belo Horizonte será debatida em audiência pública da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Transporte e Sistema Viário nesta segunda-feira (8), às 10h, da Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH), no Plenário Juscelino Kubitschek. O requerente da audiência, vereador Gabriel (PHS), é também autor do  Projeto de Lei 575/18 , que dispõe sobre os modais de transporte individual na modalidade compartilhada. O projeto, que já foi aprovado em 2º turno, encontra-se em redação final, e será encaminhado para o prefeito Alexandre Kalil (PSD), que poderá sancioná-lo ou vetá-lo na íntegra ou parcialmente. O vereador argumenta que, mesmo que o projeto de lei de sua autoria sobre o tema seja sancionado, há pontos sensíveis sobre a regulamentação que ficarão a cargo do Executivo Municipal. Procurada no início do ano pelo BHAZ para debater o tema, a BHTr

O prefeito Marcelo Crivella voltou a defender, neste sábado, uma nova licitação para a concessão do VLT. Ele reclamou mais uma vez do contrato em vigor que, segundo ele, foi calculado com bases irreais da quantidade de passageiros. Na última quinta-feira, a concessionária VLT Carioca pediu a rescisão do contrato atual na Justiça, alegando uma dívida de R$ 150 milhões da prefeitura. A expectativa era que para este ano fossem 260 mil passageiros por dia. Mas, de acordo com o prefeito, a média é de 60 mil. No contrato, assinado em 2013, durante a gestão do ex-prefeito Eduardo Paes, e com validade de 25 anos, a prefeitura ficou obrigada a arcar com o prejuízo da operação do sistema. - Eu gostaria muito disto, que eles falaram, que é o rompimento do contrato do VLT, e estou pronto para fazer isto porque esse contrato foi feito sob premissas irreais. Para se ter uma ideia, eles previam que nós teríamos agora 260 mil passageiros por dia, e que a prefeitura, se não tivesse isso, teria q