O sistema de biometria facial vai ser instalado nos ônibus que atendem o serviço de transporte público em João Pessoa. De acordo com o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivos Urbanos de João Pessoa (Sintur-JP), o cadastro da biometria facial começou a ser feito com os estudantes.  De acordo com o Sintur-JP, a mudança é um avanço tecnológico que vai deixar o sistema mais moderno e seguro, permitindo um embarque mais ágil. A atualização do cadastramento vai ser feita de maneira gradativa, tendo em vista que os estudantes já vão normalmente aos postos fazer a recarga do passe. “No momento que o estudante for à Central do Sintur-JP realizar sua recarga, ou mesmo solicitar seu cartão, a atualização cadastral será feita. Por isso, os usuários não precisam correr”, explica o diretor institucional do sindicato, Isaac Júnior Moreira.  O diretor pontua ainda, que nenhum usuário será impedido de andar de ônibus enquanto o seu cadastro não for atualizado. “Até finalizarmos a atua

Fortaleza tem em média 1,06 milhão de pessoas circulando em ônibus durante os dias úteis. A Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) conta com uma frota de 2.058 veículos, mas em muitos momentos não são o suficiente para a demanda.  Ônibus superlotados e falta de conforto são reclamações constantes dos usuários. Mas o que muita gente não sabe é que as empresas podem ser multadas devido ao número excessivo de passageiros, com penalidade prevista no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).  Segundo Miguel Guimarães, chefe da divisão de planejamento da Etufor, a capacidade máxima de um ônibus de carga média é de 76 pessoas, mas nos horários de pico, que são no início da manhã e no fim da tarde, este número ultrapassa o de 90 usuários por carro.  Miguel também afirma que é feito uma análise das linhas que tem uma demanda maior em horários de pico, e que a empresa procura melhorar isso tirando veículo de outra linha para poder atender a linha com maior demanda. Além da cr

Foto: Leo Fontes/Folhapress O desrespeito às leis dentro dos ônibus da capital é um problema não apenas para usuários, mas também para as concessionárias que prestam o serviço. O “pulão” nas catracas gera um prejuízo de pelo menos R$ 1,2 milhão por mês, mostra levantamento do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (Setra-BH). A entidade garante que a situação é realidade em 35 das 39 empresas que atuam no setor. As linhas 302 (Estação Diamante/Vila Pinho) e 815 (Estação São Gabriel/Conjunto Paulo VI) são as que mais registram evasão. O não pagamento da passagem, de acordo com o órgão, é registrado tanto no embarque das estações BHBus quanto nos pontos dentro dos bairros. Nesse contexto, há também pessoas que entram pela porta traseira ou que saem pela dianteira dos coletivos sem passar pela roleta. Chefe do departamento de Transporte do Setra-BH e coronel da reserva da Polícia Militar, Roberto Lemos diz que o problema pode impactar no preço das tarifas. “O valor