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Mostrando postagens de junho 3, 2019

Rio de Janeiro-RJ. Tursan renova sua frota com o Neobus Spectrum 3.25

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Divulgação das fotos: Helder Graça A Tursan (Turismo Santo André), que presta serviço de fretamento para a cidade do Rio de Janeiro e Região Metropolitana, renova sua frota com o novo Neobus Spectrum 3.25. 

São Paulo-SP. Metrô e CPTM registram maior número de panes desde 2011

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O número de panes na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e no Metrô de São Paulo é o maior desde 2011. Segundo a Globonews, foram 52 panes registradas nos primeiro quatro meses de 2019 (34 no Metrô e 18 na CPTM). No mesmo período de 2018, foram 38 ocorrências. As empresas responsáveis pelo transporte sobre trilhos na cidade têm noções distintas sobre o que é uma “ocorrência”. Para a CPTM”, trata-se da interrupção total na circulação de trens em determinado trecho por motivos técnicos ou presença de usuários na via. Já o Metrô entende há uma ocorrência quando o intervalo entre um trem e outro é igual ou superior a cinco minutos. O número de panes mais alta só tinha sido registrada em 2011, quando CPTM e Metrô totalizaram 48 ocorrências. Em entrevista a Globonews, o secretário dos Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy, disse que o número de panes no Metrô foi maior por causa da operação da Linha 15-Prata, o monotrilho. Em 2019, a linha registrou t

São Paulo-SP. Novo trem da linha 13 da CPTM será entregue hoje

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Divulgação: Diário do Transporte Será entregue hoje 3 de junho, o primeiro trem da Linha 13 Jade, da Série 2500 oriundo da China. A Linha 13 faz ligação entre as Estação da Luz e o Aeroporto Internacional de Guarulhos. Em breve mais trens da China estarão operando na Linha 13.     Divulgação das fotos: STM

Rio de Janeiro perde quase um quinto da frota de ônibus em um ano

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TV Globo O Rio de Janeiro perdeu, de um ano para cá, 1.509 ônibus. Os números são da própria Secretaria Municipal de Transportes (SMTR). Em 2018, a frota da cidade contava com 8.342 coletivos; este ano, são 6.833 carros em circulação. A redução é de 18%. Para o professor Marcus Quintella, especialista da FGV Transportes, da Fundação Getúlio Vargas, o problema começou em 2015, com a “racionalização” do sistema. “Ao longo desse tempo, não houve um planejamento muito correto. A redução do número de linhas e o encurtamento dos itinerários desfavoreceram as regiões periféricas”, afirma. Ainda segundo a prefeitura, a Zona Oeste é a região mais afetada. “Há pessoas que têm que ir a pé em parte do trecho”, lembra Quintella. “Durante o dia, esse sujeito leva quatro horas para ir ao trabalho e voltar para casa. Quanto isso custa para a sua qualidade de vida?”, questiona o professor. O fechamento de empresas que atuavam na região é a principal causa da redução. Linh