A Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal de Transportes, prorrogou até o dia 31 de maio, a suspensão das gratuidades nos transportes públicos para os estudantes que possuem o Passe Livre Universitário e para os alunos matriculados no ensino fundamental e médio de escolas municipais. Os benefícios serão suspensos, conforme as restrições de funcionamento das instituições de ensino. A suspensão integra as medidas para reforçar o isolamento social e combater a pandemia do coronavírus na cidade do Rio de Janeiro e foi publicada no Diário Oficial desta terça-feira, 19/05. A SMTR definiu outras importantes medidas com relação aos transportes municipais, a fim de preservar a população contra a Covid-19. Veja algumas delas: Mudança na operação do BRT A secretaria suspendeu seis serviços do sistema BRT e criou outros quatro, em caráter temporário, a fim de dar maior agilidade no embarque e minimizar a aglomeração de passageiros nas plataformas dos terminais e estações de BRT. A muda

Estudo comprova que veículos Marcopolo têm renovação de ar maior que a exigida em supermercados, agências bancárias e aeroportos, entre outros locais Recente estudo realizado pela Marcopolo, referência mundial em soluções sustentáveis para a mobilidade de pessoas, em parceria com a Universidade de Caxias do Sul, demonstra que a renovação de ar no interior dos ônibus da marca garante segurança e bem-estar para os clientes e usuários do transporte coletivo. Todos os ônibus produzidos pela empresa obtiveram desempenho acima dos padrões exigidos pelas normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e também estão alinhados com as orientações e recomendações para renovação de ar e sistemas de ar-condicionado da OMS (Organização Mundial da Saúde) e Sociedade Americana de Engenheiros de Aquecimento e Ar-condicionado (ASHRAE). Conforme testes realizados pela encarroçadora, foi possível comparar, em termos de renovação de ar por pessoa, os valores de um ônibus em relação a uma série d

Os passageiros de ônibus da Zona Oeste sentem nas ruas os efeitos do pedido de recuperação judicial da Expresso Pégaso, ocorrido na semana passada. Das 17 linhas operadas pela empresa, apenas cinco convencionais estão circulando, de acordo com os usuários, e ainda assim com a frota reduzida, além de outras duas do tipo frescão, cuja tarifa é R$ 15. A viação, que já chegou a ter 700 veículos, hoje tem 200. A crise gerada pela pandemia de coronavírus é apontada como responsável pela situação atual. A Pégaso é a terceira empresa de ônibus do Rio a pedir recuperação judicial nos últimos meses. As outras duas são Real e Paranapuan, cujos passageiros reclamam de problemas semelhantes. — Quando preciso sair do bairro, a espera é gigantesca. E aos fins de semana, (a linha) roda com um ônibus, quando tem. Acabamos ficando escravos do transporte alternativo — reclama o consultor de beleza Luis dos Santos, de 31 anos, morador de Sepetiba e passageiro da 898 (Campo Grande-Sepetiba), que em dias út