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Mostrando postagens de maio 1, 2019

Patinetes elétricos fazem sucesso no DF, mas é preciso atenção à segurança

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Eles chegaram ao Distrito Federal com a promessa de oferecer uma opção mais prática de deslocamento pela capital federal. Em quase 100 dias de circulação, os patinetes elétricos compartilhados caíram nas graças dos brasilienses e passaram a dividir espaço com pedestres e outros veículos nas ruas do Plano Piloto e de Águas Claras. Além de uma alternativa para a mobilidade urbana, os patinetes elétricos servem como entretenimento e tomaram conta também de parques do DF, como o da Cidade e o de Águas Claras nos fins de semana e nos feriados. “É uma ótima opção para lazer ao ar livre. A gente pode fazer a alegria da criançada e ainda curtir as belezas da cidade”, conta o empresário Bruno Reis, 32 anos. Aos fins de semana, Bruno sai de Vicente Pires e leva o filho Gabriel Reis, 9, para andar com o patinete em Águas Claras. Mesmo não sendo permitida a utilização dos equipamentos compartilhados por menores de 18 anos, Bruno orienta o garoto sobre os cuidados que ele precisa tomar

Apenas 16% dos passageiros aprovam transporte coletivo em Campo Grande, aponta pesquisa

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Que a qualidade do transporte coletivo urbano deixa a desejar em Campo Grande, todo mundo já sabe. Agora, uma pesquisa do Ibrape (Instituto Brasileiro de Pesquisas de Opinião Pública) mapeou os principais problemas apontados pelos passageiros, e a opinião dos campo-grandenses de acordo com os bairros onde vivem. Os índices confirmam a insatisfação dos contribuintes que bancam o sistema, garantem os lucros das empresas de ônibus, mas em troca recebem serviço ruim. Com uma série de reportagens ao longo desta semana, o Jornal Midiamax vai detalhar como o campo-grandense avalia os ônibus urbanos, de acordo com a pesquisa. Segundo os dados do Ibrape, 61% dos entrevistados reprovam o serviço de ônibus, contra 21% que consideram regular e 16% que aprovam. Nos extremos da cidade, como as regiões Norte e Sul, a rejeição é ainda maior. Só no Centro, onde as pessoas dependem menos do serviço, é que as opiniões ficaram divididas entre quem aprova ou reprova os ônibus da Capital. A

Mudança no vale-transporte de SP aumenta em 41% o número de passagens pagas com o serviço, diz pesquisa

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A mudança imposta pela Prefeitura de São Paulo no vale-transporte mudou a rotina de trabalhadores e de todo o sistema de transporte coletivo, segundo uma pesquisa do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) a partir de dados da SPTrans. Desde que a Prefeitura diminuiu o número de embarques de quatro para dois com uma única tarifa, o trabalhador passou a pagar mais para ir ou voltar do trabalho. Em março, o número de passagens pagas com vale transporte aumentou 41% em relação a fevereiro. No ano passado, esse aumento foi bem menor: 15%. Isso porque muita gente está passando duas vezes o vale para conseguir chegar ao destino. Desde 1º de março, os usuários do vale-transporte de São Paulo (valor pago por empregadores a seus funcionários) têm três horas para fazer até dois embarques nos ônibus municipais da SPTrans, pagando tarifa única de R$ 4,30. Até então, o vale-transporte permitia que o passageiro embarque em até quatro ônibus no período de duas horas. Entre fevereiro