Foto: Fernanda Frazão O Metrô do Rio de Janeiro implantou um novo sistema de supervisão centralizada de tráfego e tração, com o objetivo de melhorar a regularidade dos intervalos e sequenciamento entre os trens das linhas 1,2 e 4. O software, desenvolvido pela Alstom, permite controle integrado das três linhas a partir do CCO (Centro de Controle Operacional), que recebe e processa as informações sobre sinalizações, velocidades, paradas e tempos de percursos. Com isso, a previsão é de redução de paradas dos trens entre as estações. O sistema, que é utilizado em vários metrôs do mundo, entrou em uso após testes que mostraram sua eficácia, de acordo com o MetrôRio. O metrô é o segundo maior do país, com 41 estações, distribuídas em 58 quilômetros de trilhos e transporta em média 880 mil passageiros em dias úteis. Como comparação, em São Paulo, o maior, são transportados diariamente 5 milhões de passageiros em seus 96 quilômetros de trilhos, com 84 estações. No país, são 10,9

A partir desta segunda-feira (04/11), a Linha 7-Rubi terá oficialmente um novo trajeto: todos os trens seguirão até a Estação Brás nos dias úteis. O resultado dos testes realizados nesta semana foi positivo e mostrou que a ampliação da linha beneficia diretamente cerca de 70 mil passageiros por dia.  É o caso dos amigos Otávio de Brito e Pedro Henrique Ramos. Eles embarcam todos os dias na Estação Jardim Romano, na Linha 12-Safira, e descem na Lapa, na Linha 7-Rubi. “Passamos a economizar mais de 15 minutos no trajeto, pois eliminamos a necessidade de ir até a Luz para embarcar na Linha 7”, disseram. “Agora, pegamos direto no Brás, muito melhor”. O motorista Ricardo Marinho embarca todos os dias em Franco da Rocha com destino ao Brás e agora também gasta menos tempo no trajeto para o trabalho. “Soluções que facilitam muito nossa vida” disse. “A mudança melhorou minha viagem nas questões de conforto e tempo”.   Luana dos Santos compara quando tinha que pegar um trem até a

O controle do tráfego nos principais corredores de Duque de Caxias vai contar com um novo sistema inteligente de monitoramento urbano para facilitar a circulação de veículos e diminuir os congestionamentos, principalmente nos horários de pico do início da manhã e final da tarde. A Prefeitura está implantando o projeto Duque de Caxias Inteligente, desenvolvido pela Secretaria Municipal de Políticas de Segurança, Infraestrutura Urbana e Gestões Tecnológicas. Os equipamentos utilizam tecnologia de operação no modo adaptativo em tempo real, que funciona através da utilização de câmeras capazes de realizar a leitura do fluxo de veículos que se aproximam das interseções semafóricas e enviam os dados para o centro de controle, que utiliza avançado software que permite manter o sinal aberto automaticamente quando o fluxo exigir. O secretário municipal de Políticas de Segurança, Robson Paschoal, explica que o sistema funcionará de forma autônoma, independente da interferência de op

Corredor exclusivo para ônibus e táxis tripulados na Avenida Mem de Sá tem 1,3 km de extensão. Foto: Marcelo Piu / Prefeitura do Rio O BRS da Avenida Mem de Sá, no Centro, está em funcionamento. A inauguração do 21º corredor BRS do Rio de Janeiro foi nesta segunda-feira, 4 de novembro. O secretário municipal de Transportes, Paulo Amendola, esteve no local, ao lado de técnicos da SMTR e do presidente da CET-Rio, Airton Aguiar. O novo corredor BRS tem início na Avenida Mem de Sá – Praça Cardeal Câmara e término na Avenida Mem de Sá – R Frei Caneca. Ele tem pouco mais de um quilômetro de extensão: 1.300m. O novo corredor funcionará de segunda a sexta, entre 6h e 21h (exceto, nesses casos, quando for feriado). O período educativo será de 15 dias, e panfletos explicativos estão sendo distribuídos à população. Vantagens do BRS Os corredores BRS (Bus Rapid System, na sigla em inglês) possibilitam viagens mais rápidas de usuários de ônibus e táxis, e circulação viária mais organizad

Passageiros da SuperVia enfrentam atrasos em três ramais na manhã desta segunda-feira. Segundo a concessionária, os intervalos irregulares nas linhas de Japeri, Santa Cruz e Deodoro ocorrem após o furto de cabos da rede perto da estação Oswaldo Cruz, na Zona Norte. Usuários reclamam do longo tempo esperando os trens, além de estarem lotados.  A SuperVia informou que a circulação começou a ser afetada por volta das 8h e que técnicos estão trabalhando para normalizar a circulação o quanto antes. “Os passageiros estão sendo informados sobre a situação por meio do sistema de áudio dos trens e das estações”, disse em nota. A concessionária lamentou que casos de furtos causem transtornos à operação e aos passageiros, e ressaltou que “a segurança pública é uma atribuição do Governo do Estado, que atua por meio do Grupamento de Policiamento Ferroviário (GPFer)”. Através das redes sociais muitos passageiros relatam o transtorno causado pelos atrasos nos trens, principalmente em Deodor