Os ônibus do transporte coletivo de Belo Horizonte perderam quase 33 milhões de passageiros entre 2016 e 2017. A queda de 8%, que equivale a quase 90 mil pessoas por dia, é a maior registrada nos últimos 11 anos. Segundo a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), no primeiro ano, foram 408,2 milhões de usuários, enquanto no seguinte foram 375,4 milhões. Os reflexos da crise econômica, sobretudo o desemprego, contribuíram para a redução da demanda, mas, de acordo com especialistas, a baixa qualidade do serviço também tornou o transporte coletivo menos atrativo e faz com que cada vez mais pessoas migrem para modais individuais. Na avaliação deles, as tarifas altas favorecem a fuga de usuários e geram um ciclo problemático, que precisa ser enfrentado com investimento e políticas públicas. Em 2002, 45% dos deslocamentos eram feitos no transporte coletivo na capital, e 26% eram realizados em modais individuais, conforme o Plano de Mobilidade Urbana de BH. Dez

Recife vista de cima Uma cidade em que o acesso à moradia, ao saneamento ambiental, ao transporte público eficiente, à saúde de qualidade, à educação e assistência social, além da segurança pública e o direito ao lazer, trabalho e renda, possa estar garantido não é algo muito distante da realidade. Pelo menos é o que aponta um dos princípios fundamentais da política urbana prevista no Plano Diretor do Recife (PDR). Até então, parece ser simples compreender que o modelo de cidade “ideal” é aquele que garante qualidade de vida à sua população. Mas, como tirar esse planejamento do papel? Como fazer as pessoas pensarem sobre sua cidade para daqui a 10 anos sem entenderem o que está em discussão agora? A Folha de Pernambuco inicia a partir desta segunda-feira a série “Cidade para todos” Para falar sobre o futuro, primeiro é preciso conhecer o passado - um clichê que faz muito sentido quando o tema é política urbana. Saber até onde o município pode crescer é olhar, antes de tudo, a

Os usuários de transporte público de Belo Horizonte terão uma novidade a partir desta segunda-feira. Os táxis vão começar a rodar nas pistas exclusivas para ônibus em mais três importantes vias da capital mineira. Os veículos poderão circular nas avenidas Antônio Abrahão Caram, Coronel Oscar Paschoal e Carlos Luz, todas no entorno do Estádio Mineirão, na Região da Pampulha. A medida tem como objetivo diminuir o tempo das viagens, principalmente, em dias de jogos. Atualmente, os táxis têm permissão para passar pelas pistas exclusivas nas avenidas Cristiano Machado, Antônio Carlos, e Pedro I. Somente veículos com passageiros podem utilizar as vias. Os carros têm que manter os faróis acesos e o eletrovisor ligado. Além disso, não pode realizar embarque ou desembarque de passageiros ao longo da pista de ônibus. A medida foi anunciada na última semana pelo prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PHS), na Feira Táxi 2018, realizada pelo Sindicato Intermunicipal dos Condutores Aut

Uma nova pintura e a renumeração da frota já está sendo realizada. O antigo Frota P será renomeado para Serie 500, sua pintura azulada passa a ser lilas e com as logomarcas da nova operadora. Autor da foto: Desconhecido Texto: Elvis Silva/SP Sobre Trilhos