A partir de amanhã (04/08) voltaremos em definitivo com a linha 2342 (Castelo - Almirante Barroso X Bananal). O intervalo programado  será de 30 minutos durante todo o dia.

O  governo federal  já sabe como pode financiar a construção da linha 2 do  metrô  de  Belo Horizonte . Segundo o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, o desejo é utilizar recursos que a  Vale  acordou pagar, à União, por conta do abandono de ferrovias. O repasse da mineradora, oficializado no ano passado, gira em torno de R$ 1,2 bilhão. Nesta segunda-feira, Tarcísio esteve em Minas Gerais para inaugurar  trecho duplicado da BR-381 , em Nova União, na Região Metropolitana de BH. Pleito antigo dos cidadãos belo-horizontinos, a expansão do metrô seria feita por meio de itinerário entre o Barreiro e o Calafate, na região Oeste da cidade. A multa à mineradora foi aplicada por conta da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), administrada pela empresa. A ideia é transferir a verba bilionária ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Assim, seria possível costurar a parceria com o setor privado para as obras. Integrantes da bancada mineira no Congresso Naciona

Com o encerramento das atividades da Transportes Estrela, outras empresas de ônibus ainda correm o mesmo risco. De acordo com o levantamento feito pelo site Corredores dos Transportes mais 5 empresas estão correndo esse risco: Viação Acari, Expresso Pégaso, Transportes Vila Isabel, Transportes Campo Grande e Viação Palmares.  A Viação Acari chegou a enfrentar um período de greve prejudicando seu serviço, no período da greve, as empresas Braso Lisboa e Viação Verdun chegaram a operar nas linhas 456 e 457. A Expresso Pégaso e Viação Palmares, além das dificuldades financeiras, sofrem com a falta de ônibus nas frotas, além dos enguiços que ocorrem durante as viagens. A Transportes Vila Isabel está apresentando queda na qualidade do serviço sem renovar suas frotas. Já a Transportes Campo Grande, embora esteja renovando sua frota, a empresa comprou carros seminovos com Ar Condicionado, mas em pouco tempo o Ar Condicionado dos ônibus foram desligados muito antes da pandemia. 

A Transportes Estrela, responsável por 15 linhas de ônibus na Zona Norte do Rio, anunciou na última sexta-feira (31) o encerramento das atividades. Passageiros reclamaram que, já neste fim de semana, os coletivos desapareceram. A Secretaria Municipal de Transportes (SMTR) disse que não foi comunicada oficialmente do fechamento. Pelo contrato de concessão, o Consórcio Internorte — ao qual pertence a Estrela — deve repor, de outras viações, veículos para as 15 linhas. Nesta segunda-feira (3), num ponto em Irajá, o consórcio tinha providenciado coletivos para suprir os da Estrela. Firma atendia também a Vila Valqueire e o Méier. Uma passageira, que utiliza os ônibus das linhas 651 (Méier-Cascadura, via Lins) e 652 (Méier-Cascadura, via Tomaz Coelho) contou que na sexta-feira teve de faltar ao trabalho porque não teve ônibus. Ela conta que o patrão compreendeu a situação. Mas não sabe, a partir desta segunda, como vai fazer para ir de casa para o trabalho. “A gente não sabe se vai passar ô