Forte, imponente, gigante. Leva e traz quase 400 mil passageiros todos os dias. Ao mesmo tempo, frágil, sem autonomia, dependente do jogo político federal. Tão frágil que mesmo pequenos atos de vandalismo podem pará-lo por horas, até por mais de um dia. O metrô do Recife completa 30 anos de operação hoje com esse perfil contraditório. Extremamente necessário para o transporte da Região Metropolitana do Recife, mas carente de investimento, de atenção, de carinho. São 30 anos de uma expansão lenta, interrompida por um intervalo de 12 anos. Feita quase a conta gotas. Um sistema com crescente demanda de passageiros, mas ainda sem lugar no planejamento e na política da cidade. Às 16h do dia 11 de março de 1985 partia da Estação Recife a primeira composição do Metrorec, a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) no Recife, levando o então presidente da República, João Figueiredo e uma grande comitiva. No meio do grupo, o engenheiro Eduardo Côrtes, carioca enviado do Metrô de São P

Cada vez mais a Comil Ônibus torna-se destaque no mercado. Uma prova disso, é seu crescimento de 17% em 2014 em participação no mercado interno no segmento urbano, mesmo em um ano em que o mercado interno como um todo decaiu 6%. Esta alavancagem é resultado das conquistas importantes em sua trajetória, como o fortalecimento de parcerias estratégicas a partir da conquista de novos clientes e a consolidação de vendas para empresas que já possuem modelos Comil, possível a partir da inauguração da sua planta industrial em Lorena/SP, considerada a fábrica de ônibus mais moderna da América Latina, a qual completou um ano de operação em dezembro de 2014.  A planta é especializada nos modelos Svelto e Svelto Midi com motorização dianteira, e seu processo é voltado a soluções de alta qualidade para o transporte coletivo urbano. Com agilidade operacional e baixo custo de manutenção, o Svelto é o elo entre o bem-estar do passageiro e a rentabilidade do frotista. Um veículo que possui uma cara

Durante a Assembléia dos Rodoviários realizada no Guadalupe Clube, os funcionários de ambas as empresas vão receber os salários atrasados dos últimos 3 meses. As duas empresas poderão deixar de existir com a crise. História das duas empresas A Viação Andorinha surgiu na década de 1960, em 1995 foi incorporada a Empresa Auto Viação Bangu. Em 2004, sob nova administração, a empresa foi modernizada ganhando uma nova pintura ampliando sua frota. Depois de 2010, a empresa começou a enfrentar dificuldades financeiras que foi se alastrando até o inicio do ano de 2015.   A Rio Rotas surgiu após a falência da empresa Ocidental. A Rio Rotas veio para assumir algumas linhas que pertenciam a Ocidental, parte das linhas da Ocidental foram repassadas para a Campo Grande e a Pégaso. A Rio Rotas, junto com a Andorinha, enfrentou a mesma crise. Empresas que deverão assumir suas linhas Nomes de possiveis empresas já foram citadas para operarem nas linhas da Andorinha e Rio Rotas; Ja

Magalhães Bastos A reclamação é da Lúcia Lú e com certeza de muito mais gente: Pelo amor d Deus vamos nos mobilizar para ter ônibus na Este São Pedro de Alcântara, estamos sem a linha 926, 689, 684, e 737 temos q fazer um abaixo assinado é um absurdo. Reprodução: Google Maps