A empresa da família Canhedo operou no transporte público do DF por 40 anos, mas não conseguiu vencer licitação que renovou o sistema no governo de Agnelo Queiroz (PT) e encerrou as atividades em Brasília em 2011, quando tinha cerca de quatro mil funcionários. A defesa da empresa pediu a reconsideração da decisão, alegando que a dívida de R$ 10 mil com o credor foi paga. No mês passado, em decisão liminar, a presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministra Laurita Vaz, determinou a suspensão de reclamação trabalhista contra a empresa . Além de suspender a reclamação trabalhista e o leilão judicial, que estava marcado para 31/7, a presidente do STJ designou provisoriamente o juízo da Vara de falências do DF para decidir sobre eventuais medidas urgentes, “sem prejuízo de ulterior exame pelo relator do feito (art. 955 do novo Código de Processo Civil)”. Informações: Radar Santa Maria