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Mostrando postagens de novembro 25, 2017

Crise do sistema BRT em Aracaju

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Essa semana, a Infonet  publicou em seu site  a intenção da prefeitura em sepultar de vez a famigerada ideia faraônica do BRT (Bus Rapid Transit), proposta pelo então prefeito João Alves em seu plano de mobilidade.  O projeto do BRT, que exige um volume absurdo de recursos para ser efetivado em toda a sua plenitude, obras que pelo histórico de "politiquinhas" da nossa pátria amada Brasil, levariam décadas, além de toda uma mudança na gestão e administração do sistema de transporte como conhecemos. Um "empurrão" dado pela justiça essa semana, serviu de gatilho para adiantar as intenções da administração municipal em sepultar a antiga ideia de revolucionar os transportes. A justiça, em decisão liminar, obrigou a prefeitura a acabar com as faixas exclusivas de ônibus, já que não havia nenhum BRT rodando por ai (Sim, os articulados da Atalaia não são ônibus adequados para esse sistema), e em muitos corredores, como no trecho da avenida beira mar entre o terminal zo

Bahia. Novo sistema de transporte público em Paulo Afonso tem início no dia 25 de novembro

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A partir deste sábado, 25/11, os usuários do transporte público em Paulo Afonso passarão a utilizar um novo sistema. A mudança será marcada pelo início das atividades da empresa vencedora licitação, que apresenta um moderno aparato, que vai desde novos veículos com elevador para cadeirantes, ao bilhete eletrônico, que dará mais segurança e comodidade para os passageiros. A nova empresa, que operará o sistema durante os próximos 15 anos, inicia as atividades com passagem gratuita durante todo o dia 25, em todas as rotas. A frota, composta de 28 veículos zero km, oferta acessibilidade em todos eles, evitando que os passageiros com necessidades especiais fiquem aguardando o horário de um ônibus adaptado, como acontecia anteriormente. O uso do bilhete eletrônico também marca uma nova era da mobilidade no município. A novidade traz maior comodidade para o usuário, que agora terá a sua passagem validada por meio do cartão eletrônico. Para utilizar o cartão basta passá-lo na máquina

Com temperaturas altas, Salvador não tem previsão para ter ônibus convencionais com ar-condicionado

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Atualmente Salvador conta com aproximadamente 2.600 ônibus urbanos da frota convencional e 300 da frota complementar. Os veículos com mais de 10 anos de uso começaram a ser substituídos no final de 2013, após a prefeitura ter estabelecido um prazo através de portaria. Diante da determinação da gestão municipal, cerca de dois mil ônibus da frota convencional foram renovados e circulam com a identidade visual dos consórcios Integra Plataforma, Integra OT Trans e Integra Salvador Norte. Alguns passaram por adaptações e cerca de 290 ônibus ainda circulam na capital baiana com o leiaute antigo. De acordo coma a assessoria da secretaria de Mobilidade de Salvador (Semob), “não há prazo específico (para renovação), pois nos contratos de concessão o que é observado a média anual da frota”.   A Integra é a associação que congrega as atividades comuns das concessionárias do transporte coletivo por ônibus de Salvador vencedoras do Certame Licitatório 001/2014 promovido pela Secretaria Mun

Rio de Janeiro-RJ. Custo da volta do cobrador pode pesar no bolso do passageiro

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O projeto de lei que pôs fim à dupla função de motoristas de ônibus, abrindo caminho para a volta dos cobradores, tem dividido opiniões. O presidente do sindicato da categoria, Sebastião José da Silva, torce para que o prefeito sancione a lei, aprovada na última quinta-feira na Câmara Municipal. Ele acredita que, se a mudança for implantada, pelo menos quatro mil empregos de cobrador serão criados, mais do que os três mil que ele estima existirem hoje. Usuários de ônibus, no entanto, não têm tanta certeza sobre os benefícios da lei. Embora muita gente ache complicado o motorista ter que guiar e dar troco — o que aumenta a insegurança e o tempo de viagem —, passageiros também temem que o valor da passagem, que diminuiu duas vezes por ordem da justiça este ano, possa ser reajustado para dar conta das novas despesas. — Não existe só o passageiro que usa o bilhete eletrônico. Vai ter sempre quem paga em dinheiro. Não tem como o motorista exercer duas funções — diz Hildebrando Brasil