O protesto teve início nesta manhã de segunda-feira (18), o principal motivo foi a possibilidade de suspensão do serviço de BRT na cidade. De acordo com o G1, a manifestação aconteceu na altura da estação do Mato Alto, em Guaratiba, na Zona Oeste da cidade. A prefeitura decidiu suspender o repasse ao Consórcio BRT, alegando não ter um representante legal.  A manifestação que teve início as 6 da manhã, ocorreram nas estações Mato Alto e Guaratiba, houve interdição da pista exclusiva do ônibus articulado e exibiam cartazes. Os ônibus desviaram para pista comum, os manifestantes ocuparam as outras pistas. Após as 9 horas, o serviço do Corredor Transoeste foi normalizado, aos poucos os intervalos entrarão no processo de normalização.  

A partir do dia 18 de março, os ônibus de 63 linhas que vão para o Plano Piloto e passam pela EPTG irão utilizar o corredor invertido da via, entre 6h e 9h (sentido Taguatinga-Plano Piloto) e das 17h30 às 19h45 (sentido Plano Piloto-Taguatinga) nos dias úteis. Fora desses horários, o fluxo dos veículos e os embarques e desembarques não terão alteração. Ao todo, 132 linhas passam pela EPTG. As demais 68 linhas continuarão utilizando as vias marginais. Atenção na hora do embarque Nos horários em que os ônibus passarão pela faixa invertida, os passageiros deverão ficar atentos, pois o embarque e o desembarque serão no canteiro central da EPTG, do lado da faixa reversa. O Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) esclarece que os horários se referem ao momento em que os ônibus já estarão na EPTG. Não importa o horário de saída do ônibus na cidade de origem, nem o horário que o veículo chegará no Plano Piloto. Assim, o usuário que for embarcar em qualquer parada d

Em encontro a portas fechadas realizado na manhã desta sexta-feira, 15, o governador Ronaldo Caiado (DEM) e o prefeito de Goiânia Iris Rezende (MDB) chegaram a um consenso em relação à privatização da Metrobus — empresa responsável pelo Eixo Anhanguera. O democrata ainda reiterou seu interesse em tirar das mãos do Estado a responsabilidade de cogerir o transporte coletivo da Região Metropolitana. “Hoje, na situação difícil em que se encontra na área da segurança, educação e saúde, o governo não tem que tomar conta de ônibus, isso não é função de governante em nenhum lugar do mundo onde se faz política séria”, assinalou. Caiado ainda sugeriu que isso era feito antes por um suposto interesse eleitoreiro. “[A participação do Estado] não pode ser usada de maneira populista para querer angariar votos, ou criar situações de benefícios em momentos eleitorais”, disse. O governador também reafirmou seu desejo pela privatização. “Sempre deixei isso muito claro e nunca tive dúvid