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Mostrando postagens de julho 18, 2018

Caruaru-PE. Identificado com a Volkswagen

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A operadora do transporte coletivo da cidade pernambucana de Caruaru, Coletivo, faz questão de dizer que os chassis de ônibus Volkswagen tem a preferência em sua frota. 100% dela, diga-se de passagem. São 30 anos de mercado, atuando no segmento de transporte público com linhas urbanas e intermunicipais, além do fretamento e turismo com a locação de veículos para viagens regionais, locais turísticos, excursões empresariais, passeios escolares, retiros religiosos, entre outros.  Recentemente, a operadora recebeu mais 10 chassis 17.230 OD para reforçar sua frota, que soma 160 ônibus. Adolfo José da Silva, proprietário da Coletivo, ressalta que pensou em ônibus, pensou em Volksbus. E é fácil justificar esse lema.  "Os Volksbus rodam em trechos de difícil acesso, com aplicação severa na média de 5 mil quilômetros por mês. Tem asfalto e também estradas de terra, além de muita poeira. E mesmo assim, apresentam ótimo desempenho", disse ele. Em relação ao chassis adquirido, o e

Internacional. Um táxi que voa a 400 quilômetros por hora

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A fabricante de automóveis britânica Rolls-Royce projetou um táxi voador com capacidade para transportar de quatro a cinco pessoas a uma velocidade de 400 quilômetros por hora. O modelo foi apresentado na feira de aviação Farnborough International Airshow 2018, realizada em Londres. Embora no momento seja um protótipo conceitual, a fabricante revelou estar à procura de parceiros que possam fornecer a fuselagem e outros elementos elétricos para desenvolver seu projeto e lançá-lo no mercado em meados de 2020. O modelo poderia estar disponível no início ou meados de 2020, "desde que seja possível criar um modelo de negócios viável para sua introdução", segundo informou a empresa à BBC. O veículo utiliza uma turbina de combustível que serve como fonte de alimentação para seus seis motores de elevação elétrica, por isso não é necessário recarregá-los. Este sistema de propulsão proporciona ao veículo híbrido uma autonomia de cerca de 800 quilômetros e, segundo a empresa, pode

Rio de Janeiro-RJ. Secretário municipal de transportes, coronel Dantas Filho, é a nova baixa do governo Crivella

O secretário municipal de transportes, Coronel Diogenes Dantas Filho, foi a nova baixa no governo do prefeito Marcelo Crivella. No lugar dele entra Virginia Salerno Soares que, até então, presidia a Companhia de engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro (Cet-Rio). Ela assumirá os dois cargos, simultâneamente. Virginia é funcionária de carreira da Cet. Ela será a quarta pessoa a ocupar a pasta no governo Crivella. O posto já foi comandado pelo vice prefeito Fernando Mac Dowell (já falecido), Rubens Teixeira e o coronel Diogenes (indicado por seu antecessor). Mês passado o ex-secretário chegou a pedir demissão, mas voltou atrás na decisão. Rubens Teixeira é pré-candidato a deputado federal e estava na reunião com 250 pastores no Palácio da Cidade, no início do mês. No encontro, Crivella ofereceu vantagens aos líderes religiosos na fila do Sistema de Regulação (Sisreg). A escolha de Virginia para a Cet-Rio foi marcada por polêmica. Inicialmente o cargo seria ocupado pelo professor da

O futuro do carro nacional

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Tornar o carro nacional mais competitivo no exterior e assegurar que a indústria automobilística mantenha sua força no Brasil, bem como os investimentos já anunciados. É assim que o setor avalia o Rota 2030, programa aprovado pelo governo federal, como medida provisória, e publicado no Diário Oficial no último dia 5. O decreto com os detalhes do programa, que cobrirá um período de 15 anos (até o fim de 2032), deverá ser publicado no início de agosto – 30 dias após a publicação da MP. Só então as novas regras passarão a valer. Para virar lei, o programa tem de passar pelo Congresso. Isso deve ocorrer no dia 16 de novembro, segundo o presidente da Associação Nacional das Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Antonio Megale. Se o decreto for publicado com as regras conhecidas até agora pela Anfavea, representará um grande salto para o carro brasileiro, especialmente em termos de segurança, redução do consumo de combustível e, consequentemente, dos índices de poluição. “O

Pelotas - A perspectiva regional do Plano de Mobilidade Urbana

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A lei federal 12.587/2012 determina que as cidades com mais de 200 mil habitantes, que não possuírem um plano de mobilidade, aprovado na esfera municipal, ficarão impossibilitadas de acessar recursos da união, emendas parlamentares e empréstimos nacionais e internacionais. O deslocamento na zona urbana é necessário para as atividades laborais, estudo, tratamento de saúde, lazer, acesso de bens de consumo e de serviço. A partir de 1950 teve início o incentivo ao transporte particular por automóvel, sob o argumento de desenvolver a industrialização do Brasil, deixando de ser eminentemente um país agrícola. As nossas ruas mantêm-se com a mesma largura há décadas, algumas centenárias, e com o aumento constante da frota de veículos o congestionamento é inevitável. A resposta tradicional aos problemas de engarrafamentos passa pelo aumento da capacidade viária que estimula a utilização do automóvel, gerando novos congestionamentos, alimentando um círculo vicioso responsável pela degrad