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Mostrando postagens de julho 13, 2020

Enquanto travam “guerra”, prefeitura de Campo Grande contrata empresa para vistoriar consórcio

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Enquanto travam uma “guerra” para manter o serviço de transporte coletivo operando, a prefeitura de Campo Grande contratou uma empresa para vistoriar a frota do Consórcio Guaicurus, concessionária responsável pelo sistema. O serviço vai custar R$ 281,3 mil. O extrato do contrato com a Otimiza Inspeção Veicular foi publicado na edição de sexta-feira (10) do Diário Oficial da Capital (Diogrande). Caberá à Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos (Agereg) acompanhar os trabalhos. A licitação para esse serviço foi aberta em janeiro, logo após o Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul (TCE-MS) suspender o reajuste de 4,128% na tarifa de ônibus. Por 12 dias, o usuário do transporte coletivo pagou R$ 4,10. Com valor de referência de R$ 292,9 mil, o certame foi declarado como fracassado em fevereiro, ou seja, nenhuma empresa se interessou em participar do pregão eletrônico. No mês seguinte, a prefeitura abriu uma nova licitação. A previsão é de vistoriar os 580 ônibus da

Socorro ao transporte coletivo em votação nesta segunda-feira em Novo Hamburgo

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Novo Hamburgo está mais próximo de sacramentar o acordo entre a Prefeitura e as concessionárias responsáveis por operar as linhas de ônibus do Município. Nesta segunda-feira (13), às 18 horas, a Câmara de Vereadores colocará em votação o projeto de subsídio emergencial ao transporte coletivo hamburguense. Inclusive, o Legislativo promoverá as duas apreciações da matéria nesta segunda-feira (13) com a convocação de uma sessão extraordinária. A proposta encaminhada pelo Executivo prevê a abertura de crédito extraordinário de até R$ 1,8 milhão, entretanto não necessariamente todo este valor será destinado e nem mesmo os repasses serão fixos. O texto estabelece que a base de cálculo levará em consideração a arrecadação tarifária e as despesas das concessionárias no mês anterior, como benefícios aos funcionários e aquisição de insumos. Além disso, os coeficientes serão conforme a Associação Nacional de Transporte Público (ANTP). Os limites foram estabelecidos em dois cenários. Como o modelo

‘Viagens de carro e caronas vão crescer após a pandemia’, diz diretor da BlaBlaCar no Brasil

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Presente no Brasil desde o final de 2015, a startup de caronas intermunicipais BlaBlaCar estava em franco crescimento antes do coronavírus chegar ao País. Com 7 milhões de brasileiros oferecendo e pegando caronas entre cidades, a companhia viu o movimento cair 50% a partir da segunda quinzena de março – um corte brusco, mas muito acima da média do setor de transportes. Desde então, porém, a empresa já ofereceu 1 milhão de viagens no País e diz conquistar 30 mil novos usuários por semana.  “Houve uma queda brusca de viagens para estudo e turismo, mas conseguimos prover transporte para quem precisava, porque havia demanda”, diz Ricardo Leite, que comanda a empresa por aqui desde sua chegada.  Na visão do executivo, o futuro traz oportunidades boas para sua empresa, mesmo com a redução de deslocamentos para estudos e trabalho – algo que, mesmo ainda distante, parece já um legado do período de quarentena para a sociedade. Segundo ele, a carona ainda é algo muito pequeno no País. E além dis