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Mostrando postagens de janeiro 18, 2018

São Jose do Rio Preto-SP. Mesmo sem criar comissão responsável por analisar o caso, Prefeitura já faz contas sobre pedido de reajuste

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Mara Sousa/Arquivo DR Antes mesmo de formar comissão para estudar o pedido de reajuste da tarifa de ônibus pelas empresas que prestam o serviço em Rio Preto, a Prefeitura já começou a fazer as simulações de como absorver o impacto do aumento. Os cenários incluem desde não repassar o reajuste para a passagem de R$ 3 (R$ 2,90 no cartão) cobrada atualmente do usuário até elevá-la para R$ 3,20. Se decidir atender integralmente o reajuste de 4,2% solicitado pelas concessionárias, o que elevaria a tarifa técnica de R$ 3,43 para R$ 3,57, sem transferir a conta para os usuários do sistema, a Prefeitura terá de colocar mais R$ 3 milhões para manter o subsídio nos níveis atuais. Do jeito que está, o município já prevê repasse anual de R$ 12 milhões para as empresas. Um outro cenário desenhado é o de transferir apenas os 14 centavos pedido a mais por passagem pela Circular Santa Luzia e a Expresso Itamarati, arrendondando a valor da passagem para R$ 3,15 na catraca. No caso do reajus

Salvador-BA. Problema com meia-passagem estudantil resulta em ação no TJ-BA

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Foto: Luciano da Matta | Ag. A TARDE | 1.10.2017 Três meses após reportagem publicada por  A TARDE  apontar a situação desfavorável a  estudantes que moram em municípios da Grande Salvador e utilizam o Metropasse para pagar a meia-passagem (R$ 1,85), os alunos seguem sem a integração plena com os ônibus urbanos da capital baiana. Após embarcar em um ônibus metropolitano pagando o valor de R$ 1,85 e integrar com o metrô sem custo adicional, esses passageiros têm sido obrigados a pagar mais uma tarifa inteira (R$ 3,70) para utilizar um coletivo em terras soteropolitanas e chegar ao destino final. Isso acontece, diz o estudante de direito da faculdade Estácio Alexandro Reis da Cruz, 32, porque o Metropasse não é aceito nos ônibus de Salvador operados pelos consórcios Salvador Norte (orla marítima e centro), OT Trans (miolo) e Plataforma (Subúrbio Ferroviário). Por isso, ele entrou, no início do mês passado, com uma ação popular pedindo ao Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA)

São Paulo-SP. Nota sobre a greve dos Metroviários

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Devido a paralisação, todas as transferências entre Metrô e CPTM nas estações Brás, Palmeiras-Barra  funda, Tamanduateí, Santo Amaro, Luz com a linha 1-Azul, Tatuapé e Corinthians-Itaquera estão fechadas. A estação Corinthians-Itaquera da CPTM também está fechada devido ao alto fluxo de usuários, os trens não obedecem parada nesta estação. Linha 7-Rubi opera até a estação Brás partindo da plataforma 1, para atender a demanda entre Brás e Luz já que a linha 4-Amarela do Metrô opera normalmente. Todas as linhas da CPTM operam normalmente. Para informações sobre o Metrô acesse  Metrô SP Noticiando  e os ônibus da SPTrans,  SPTrans Noticiando .

Pará. Pela primeira vez se discute em Belém projeto para regulamentar o transporte público da cidade

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Belém acaba de completar 402 anos e, pela primeira vez na sua história, começa a ser discutido um projeto para regulamentar o transporte público na capital. Há 30 anos a permissão para os ônibus circularem é concedida por meio de ordens de serviço, ou seja, autorizações que não exigem qualquer tipo de investimento para melhorar a qualidade do transporte. São pelo menos 750 pessoas circulando diariamente nos coletivos de Belém. As reclamações também são muitas e antigas. “Olha a condição desse ônibus. E a gente ainda paga caríssimo por esse serviço precário”, diz a analista de crédito Carolina Souza. A qualidade das 127 linhas e dos 1.350 ônibus que rodam na capital é responsabilidade das empresas, que até hoje trabalham com base apenas em uma ordem de serviço. Um documento da prefeitura de Belém define de forma precária e provisória o funcionamento do transporte. A ordem de serviço determina o número de viagens e itinerários, mas não existe nada sobre custos e qualidade