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Mostrando postagens de julho 23, 2017

Menos passageiros do que esperado no Transolímpica

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Construído com a promessa de transportar até 70 mil pessoas por dia, o corredor Transolímpica completa um ano de operação em julho com menos da metade dos passageiros esperados. Segundo o consórcio BRT Rio, que opera o sistema, o corredor transporta, em média, 30 mil passageiros por dia. As razões para o movimento baixo são a crise econômica, que reduz as viagens em toda a cidade, e a não conclusão do projeto inicial da rede de BRTs. “A expectativa é de que quando houver a ligação desse corredor com o Terminal Deodoro, a demanda do Transolímpica aumente em pelo menos 10 mil passageiros por dia. Atualmente, a última estação é Vila Militar, que só recebe ônibus alimentadores dos bairros daquela área até a Avenida Brasil. Com o terminal, haverá a demanda do outro lado da Brasil e do próprio corredor Transbrasil”, explica Suzy Ballossier, diretora de Relações Institucionais do BRT Rio. Entretanto, se depender dessa ligação, o BRT ainda terá de esperar bastante. Apesar de as obras

Linhas de ônibus somem na Zona Oeste do Rio e deixam passageiros a pé

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Se as cifras pagas por empresários de ônibus do Rio de Janeiro em propina para autoridades do estado, eram milionárias, como revelou nos primeiros dias do mês a Operação Ponto Final, braço da Lava-Jato, faltou investimento no serviço para o qual suas empresas foram contratadas, em consórcios, após licitações municipais. Na Zona Oeste, passageiros reclamam que pelo menos nove linhas desapareceram das ruas, após a falência de viações que atendiam a região. Outras quatro voltaram a rodar, mas só no começo da manhã e no fim da tarde, de segunda a sexta-feira. Não era para ser assim. O contrato de concessão com a prefeitura inclui, entre as obrigações dos consórcios, garantir regularidade e continuidade do serviço. Assim, caso uma empresa não consiga atender a demanda, outra do consórcio deve substituí-la. As linhas que deixaram os usuários a pé pertenciam às viações Algarve, Rio Rotas, Bangu e Andorinhas, que faliram desde 2015. Por dois dias, o EXTRA percorreu pontos finais, ouvind