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Mostrando postagens de setembro 12, 2019

Ônibus de São Paulo testam pagamento com cartão de crédito e débito

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Doze linhas de ônibus da cidade de São Paulo passarão a aceitar o pagamento da passagem por cartão de crédito, débito ou pré-pago a partir desta segunda-feira, 16. O novo serviço valerá apenas para cartões físicos ou digitais com a tecnologia NFC (contactless), que funciona por aproximação e sem o uso de senha. O anúncio foi realizado nesta quinta-feira, 12, pela gestão Bruno Covas (PSDB) em coletiva de imprensa na Prefeitura. O projeto-piloto tem duração de três meses ou até atingir 500 mil transações. NFC é uma tecnologia que libera o pagamento com o toque do cartão (ou a versão digitalizada dele em um smartphone, pulseira ou smartwatch) sobre um dispositivo habilitado. Esse tipo de conectividade é adotada por plataformas como o Google Pay e a Apple Pay, por exemplo, além de cartões físicos identificados com o símbolo de quatro ondas. Haverá um limite de dez pagamentos por dia por cartão. Cerca de 200 ônibus estão atualizados para receber a nova forma de pagamento, que ocorr

Witzel sanciona lei que obriga pedágios a oferecer pagamento em débito e crédito no Rio de Janeiro

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Foto: Márcio Gleik/Inter TV RJ O governador Wilson Witzel sancionou a lei que prevê que as concessionárias responsáveis pelo pedágio em vias estaduais ofereçam aos motoristas a possibilidade de pagamento por meio de cartões de débito ou crédito. A lei número 8.518 foi sancionada na edição do Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro da última quarta-feira (11). De acordo com a determinação, pelo menos uma cabine terá que oferecer essa modalidade de pagamento caso o usuário declare que não possua o valor em dinheiro para o pagamento de tarifa. Com informações: G1 RJ

Rio de Janeiro-RJ. Ação na Justiça pede suspensão de qualquer projeto para aterrar estação do metrô da Gávea

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Foto: Matheus Rodrigues/G1 O vereador Alexandre Arraes (PSDB) pediu à Justiça para suspender qualquer projeto para aterrar a estação do metrô da Gávea , cujo canteiro de obras está parado desde 2015. O plano de aterrá-la foi anunciado na semana passada pelo governador Wilson Witzel (PSC). Arraes afirma que o plano foi criticado por especialistas e que a decisão iria "soterrar, literalmente, de forma irresponsável e, portanto, inadmissível, toda a dinheirama que foi investida na construção da Linha 4 do metrô". A ação popular está na 8ª Vara da Fazenda Pública para conclusão da juíza Alessandra Cristina Tufvesson Peixoto. O autor da ação pede ainda que o assunto seja debatido pela sociedade e que sejam fornecidos os estudos da RioTrilhos e da PUC-Rio sobre a eventual necessidade de esvaziar o canteiro de obras, que está inundado. Como o G1 mostrou na sexta-feira (6), o plano emergencial apresentado ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) prevê que o aterr