Das linhas das empresas de ônibus da Baixada Fluminense, uma delas tem o maior número de linhas intermunicipais, a Auto Viação Reginas aparece em primeiro lugar com 45 linhas no total. Em segundo lugar aparece a Transportes Flores com 34 linhas no total. Em terceiro lugar aparece a Trel Transturismo com 32 linhas no total. Em quarto lugar temos duas empresas empatadas: a Expresso Real Rio e  a Linave Transportes com 30 linhas no total. Em quinto lugar temos duas empresas empresas empatadas: a Auto Viação Vera Cruz e Viação União com 26 linhas no total. Em sexto lugar ficou empatado duas empresas: a Viação São José e a Transportadora Tinguá com 22 linhas no total. Em sétimo lugar ficou a Evanil Transportes com 15 linhas. Em oitavo lugar ficou a  Transportes Santo Antônio com 14 linhas. Em nono lugar ficou Transportes Blanco com 13 linhas.  Em décimo lugar ficou ficou a Nossa Senhora da Penha com 12 linhas. 

O VLT Carioca informou nesta quinta-feira (30) que o serviço foi interrompido às 11h55 por causa de uma queda do sistema de energia. As três linhas de operação estavam suspensas segundo a concessionária do transporte. Técnicos foram acionados para identificar o que causou a interrupção do serviço. Por volta de 12h40, a Linha 2 voltou a circular no trecho entre Central do Brasil e Praça XV. As linhas 1 e 3 seguiam fora de operação. Fonte: G1 RJ

A empresa Evanil, sediada no município de Nova Iguaçu na Baixada Fluminense, adquiriu novos ônibus da Neobus do modelo Neobus Spectrum 325. O veículo possui Chassi Mercedes-Benz, em breve mais informações detalhadas da Chassi.  Créditos: Paulo Roberto Junior

Moradores de Vila Isabel, na Zona Norte do Rio, reclamam que duas linhas de ônibus que faziam ponto final no bairro desapareceram há mais de um ano. Segundo os moradores, as linhas 464 (Maracanã x Siqueira Campos) e a 222 (Vila Isabel x Praça Mauá) não circulam mais na região desde abril de 2019. Teresa Coutinho, moradora da região há 20 anos, e dentista no Hospital Municipal Jesus, que fica na região, diz que a falta dos ônibus prejudica os pacientes da unidade. "Eu já fiz várias queixas ao 1746. O hospital atende crianças especiais, as mães têm a maior dificuldade de subir a rua porque é uma ladeira muito íngreme. Os ônibus ajudavam porque deixavam as crianças próximo ao hospital", diz Teresa. Com a situação, os passageiros precisam andar até a Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) ou até o Boulevard 28 de Setembro para seguir viagem, o que causa preocupação porque os moradores relatam se sentirem inseguros na região. "Eram linhas de ônibus que faziam o nosso