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Mostrando postagens de agosto 21, 2018

João Pessoa-PB. Justiça determina aumento da frota de linhas de ônibus

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A Justiça determinou o aumento de frotas de três linhas de ônibus em João Pessoa e garantir o cumprimento de horário de outras seis linhas também na capital. A ação civil pública havia sido protocolada pela Promotoria do Consumidor de João Pessoa. As empresas de transporte coletivo envolvidas na ação são a São Jorge e Marcos da Silva.  O reajuste será feito conforme autorizado pela Superintendência de Mobilidade Urbana de João Pessoa. Moradores do bairro João Agripino fizeram um abaixo-assinado denunciando a precariedade do transporte público nos bairros João Agripino, São José, Brisamar e Jardim Luna e o entregaram à Promotoria de Defesa do Consumidor. Segundo a promotora de Justiça Priscylla Maroja, as denúncias são referentes principalmente ao descumprimento de horários de partida e chegada, frequentes quebras e sujeiras dos veículos.  Durante o inquérito civil, foi verificado que, em relação às Linhas 509, 512, 401, 7120 (numeração atual 120), 7118 e 5120 não estão sendo

Promessa para 2012, linha do metrô de SP completa 2 anos parada com lixo e imbróglio

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Prometida para 2012, a linha de metrô que ligaria o extremo norte ao centro de São Paulo, com paradas em algumas universidades, completa dois anos de obras paralisadas. Não há nem prazo para a retomada. O aniversário se dá diante de uma disputa judicial e da deterioração dos quarteirões que se tornaram canteiros de obras e atualmente acumulam lixo e usuários de droga. Anunciada em 2008, a linha 6-laranja foi celebrada como a primeira PPP (Parceria Público Privada) no país a construir e administrar uma ligação de metrô —com um percurso entre Brasilândia e Liberdade e que foi apelidada de "linha das universidades". A expectativa do morador que leva duas horas de ônibus para fazer esse trajeto foi interrompida no rastro da operação Lava Jato. Empresas no eixo da PPP, como Odebrecht, Queiroz Galvão e UTC Engenharia, viraram alvo de investigações. Sem financiamento, elas paralisaram as obras com apenas 15% de avanço. O consórcio ainda tentou negociar a troca de sócios e