A possibilidade de greve no Metrô de São Paulo não está descartada, e representantes dos metroviários se reúnem nesta segunda-feira, 6 de maio, para decidir se cruzam os braços nesta terça-feira, 7. Uma assembleia na sede da entidade deve ocorrer às 18h30. Os trabalhadores dizem que as propostas apresentadas pelo Metrô não atendem as necessidades da categoria, e que a companhia propôs apenas a reposição de inflação pelo índice IPC-Fipe nos salários e no VA e VR, sem aumento real. Já o Metrô diz que “lamenta a atitude e reafirma que que o canal de negociação continua aberto. Caso a ameaça de paralisação se concretize, a empresa tomará todas as medidas necessárias para manter a prestação de serviços para minimizar os transtornos à população de São Paulo.”, diz nota da operadora. Caso a paralisação ocorra nesta terça, as linhas 1-Azul [Jabaquara-Tucuruvi] , 2-Verde [Vila Prudente – Vila Madalena], 3-Vermelha [Palmeiras Barra Funda – Corinthians Itaquera] e 15-Prata [Vila

Como será o transporte coletivo daqui alguns anos nas grandes cidades brasileiras? Empresas do setor apostam que - assim como ocorreu com os táxis - aplicativos para celulares estão para iniciar uma pequena revolução nos sistemas de ônibus e de metrô. Uma das ideias - que já começam a ser testadas no Brasil - são ônibus sem rota nem horários definidos: rodam de acordo com a demanda dos passageiros, que usam seus celulares para dizer onde estão e para aonde querem ir. Outra ideia, essa ainda inédita por aqui, é um modelo de integração de meios transportes. Não apenas de ônibus, trens e metrô, mas uma integração radical, que passe a incluir patinetes elétricos, carros de compartilhamento, bicicletas de aluguel, estacionamentos. Tudo num pacote só de tarifas. O modelo já tem nome: mobility as a service (MAAS). "Esse modelo funciona como um Netflix do transporte público", diz Romano Garcia, diretor comercial da Empresa 1, especializada em bilhetagem eletrônica e em siste

A linha 693 que faz ligação do bairro do Méier até o Terminal da Alvorada, tem sido alvo de reclamações dos usuários. A principal reclamação está dos longos intervalos da linha, finais de semana a demora é maior. A linha foi criada em 1996, na época com a numeração 691 que era operada pela Viação Verdun. Posteriormente a linha foi transferida para a Transurb e Viação Redentor alterando a numeração de 691 para 693, com isso a linha ficou com duas variantes: 691 Méier x Taquara (operada pela Redentor), 693 Méier x Alvorada (Via Cidade de Deus operada pela Transurb) e 693 Méier x Alvorada (Expresso operada pela Redentor e Transurb). Nas redes sociais, circularam informações de uma possível saída da Empresa Transurb da linha 693 e da extinção da linha 691, mas não há nenhum comunicado da Secretaria Municipal de transportes sobre essa situação.