O Grupo Rubamérica tem enfrentado crise com a perda de várias linhas que operam na cidade do Rio de Janeiro. A empresa Rubanil, por exemplo, perdeu  linhas importante sda Zona Norte, a 629 Saens Peña x Irajá, 685 Méier x Irajá, 950 Vista Alegre x Vicente de Carvalho e 951. As linhas 629, 950 e 951 foram repassadas para a Caprichosa, já a linha 685 foi repassada para a Três Amigos no último sábado. Para Rubanil só restaram as linhas que operam no Centro do Rio de Janeiro como a 350 Passeio x Irajá e 351 Passeio x Vaz Lobo. Outra situação se encontra na empresa Madureira Candelária que repassou sua linha 298 Castelo x Acari para a Pavunense. A Madureira Candelária ainda sobrevive com a maioria das suas linhas: 344 Rocha Miranda x Praça XV, 349 Rocha Miranda x Praça XV, 355 Tiradentes x Madureira, 928 Marechal Hermes x Ramos. Nas linhas da Transportes América, a situação continua a mesma, a empresa ainda opera com todas as suas linhas: 372 Pavuna x Passeio,  373 Pavuna x Passeio, 374 Pav

Givaldo Cavalcanti Utilizar o transporte coletivo nos terminais de passageiros de Campina Grande pode colocar em risco a saúde auditiva dos usuários. É o que aponta pesquisa coordenada pela professora do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Nayliane Costa. Após 2 meses de coletas de dados no Terminal Integrado de Passageiros e no Terminal Rodoviário Cristiano Lauritzen (Rodoviária Velha), comprovou-se que nos horários de maior movimentação a poluição sonora produzida ultrapassa os limites indicados pela legislação. Segundo o estudo, os dois locais averiguados se localizam em uma zona classificada como diversificada, por concentrar comércio, grande movimentação de pessoas e veículos. Mesmo assim, o limite da produção sonora que não deve superar no período diurno o valor de 65 decibéis (dB), valor que mede a intensidade do mesmo, chegou no Terminal Integrado a uma média de 75 dB, e um pico de 89 dB. Já na Rodoviária Velha a