Foto: Welligton Marques/Trensurb Nesta segunda-feira (23), a Trensurb opera com intervalos de 30 minutos entre viagens – somente com trens acoplados (composições de oito carros, ao invés dos quatro usuais). Isso ocorre por conta do baixo efetivo em função da dispensa de empregados no grupo de risco da Covid-19 (60 anos de idade ou mais, portadores de doenças crônicas, etc.). Esse intervalo também deve ser mantido durante o funcionamento do metrô amanhã. Anteriormente, a empresa havia elaborado uma estratégia para operar com intervalo de 12 minutos, o que não foi possível por conta do efetivo reduzido. Para cumprir a tabela horária normal, com intervalos que chegam a quatro minutos durante o pico da tarde, seriam necessários 35 operadores de trens, porém há apenas 11 disponíveis no momento. Além disso, mesmo com a demanda reduzida, seriam necessários pelo menos 61 agentes metroviários de estações e 26 agentes da segurança metroviária para o atendimento ideal ao público usuá

Em virtude dos acontecimentos recentes, com o avanço do Corona Vírus (COVID-19) e dando prosseguimento às ações que estamos tomando para cuidar da saúde e bem-estar de nossa equipe, a Comil Ônibus comunica a realização de férias coletivas a partir de 25/03/2020 (quarta-feira), tendo o retorno das atividades em 06/04/2020 (segunda-feira). Nos dias 23 (hoje) e 24 (amanhã), as atividades irão seguir respeitando todas as medidas de precauções orientadas pelos órgãos de saúde. Este período de recesso pelas férias excepcionais não pode ser encarado como um período de férias normais, mas sim como uma forma de contermos a proliferação do Corona Vírus em nossa cidade e país, reduzindo os impactos sobre o sistema de saúde e economia. Assim recomendamos a todos nossos colaboradores e parceiros que evitem circular o máximo possível, cuidando-se e respeitando as orientações dos órgãos de saúde, para que possamos em breve voltar as atividades normais.

Divulgação: R7 A situação no Rio de Janeiro não está fácil para as empresas de ônibus, as que já enfrentam dificuldades financeiras, agora estão enfrentado queda na arrecadação resultado da diminuição do número de usuários neste período de quarentena.  A situação é mais grave nas empresas da Zona Oeste do Rio de Janeiro, empresas como a Pégaso e a Palmares, já veem enfrentando dificuldades por um bom tempo. Funcionários da Transportes Vila Isabel, empresa da Zona Norte do Rio, fizeram uma paralisação nesta tarde de segunda-feira. Colaboradores exigem o salário e parte do adiantamento de janeiro, pagamento integral do salário de fevereiro, parcelamento do ticket em 2x e o adiantamento de Março. A situação também se repete no serviço de BRT. Desde da sua implementação, muitas empresas já deixaram de operar no serviço, algumas estão com dificuldades de operação resultando na superlotação, como é o caso do BRT Transoeste. Em tempos de quarentena, a superlotação vai na contram