Capital paulista tem empresas de ônibus que operam com idade média de frota acima de sete anos
Enquanto a nova estrutura operacional do sistema de ônibus na cidade de São Paulo não é definida pelo fato de a licitação do sistema não ter sido realizada desde 2013, quando venceu o prazo inicial dos contratos com as empresas, o paulistano é obrigado a andar coletivos mais velhos, muitos dos quais que não oferecem o mesmo nível de conforto e redução de emissões de poluentes atmosféricos e de ruídos que os modelos mais atuais, que saem das fábricas. Levantamento com base em dados da Lei de Acesso à Informação mostra que diversas empresas de ônibus da cidade, tanto do subsistema estrutural (viações que operam os veículos maiores que passam pela região central) como do subsistema local (as ex-cooperativas, que operam nos bairros) estão rodando com frota de idade média superior a cinco anos. No subsistema estrutural, por exemplo, apenas a Viação Campo Belo, na zona Sul de São Paulo, com idade média de 03 anos e 02 meses, e a Sambaíba, na zona Norte, com 04 anos e 11 meses, têm ida