Observando a realidade do Rio de Janeiro, observamos várias situações como essas se repetirem. Na cidade carioca, são inumeras empresas que adotaram esta prática. O grande problema é com relação a segurança do motorista que precisa redobrar sua atenção no trânisto, qualquer distração pode resultar em acidentes, como aconteceu na linha 328-Castelo x Bananal da Empresa Paranapuan. Mesmo com o sistema do Vale-Tranporte eletrônico, alguns passageiros ainda pagam a passagem no dinheiro, na maioria das frotas cariocas, esta prática tira a concentração do motorista no volante. Algumas cidades adotaram o seguinte sistema. Citarei como exemplo a cidade de Curitiba. Os curitibanos pagam a passagem fora do ônibus, nas estações em forma de cilindro, os cobradores recolhem o valor e distribuem um bilhete para cada passageiro, depois de passar na catraca é só aguardar o ônibus chegar (sistema semelhante ao da Transoeste). Em Petrópolis, mesmo com a presença do cobrador em algumas frotas municipais,

Na 1ª semana de abril, foi apresentado na cidade de São Paulo pelo prefeito Fernando Haddad (PT), apresentou a proposta de aumentar a velocidade média dos ônibus como forma de reduzir os tempos de viagens estimulando a população a utizar mais os transportes coletivos. Essa proposta é bem interessante, mas ainda existe alguns obstáculos para a maioria das cidades brasileiras. Primeiro é com relação a qualidade do transporte, é preciso oferecer um transporte de qualidade e muito conforto para os passageiros, os ônibus articulados (publicado no tópico anterior) seria uam exelente opção. Segundo seria com relação a organização do trânsito, neste caso, poderia pensar na restrição da circulação de automóveis nas principais vias da cidade nos horários de pico. No Rio de Janeiros, vias expressas como a Avenida Brasil implantou pista seletiva só para os ônibus como forma destes veículos não ficarem retidos nos congestionamentos. Enquanto a isso, ainda apresento muitas criticas. A Linha Amarela