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Mostrando postagens de janeiro 15, 2016

Portal Intertransp. Sete linhas de ônibus são desviadas por causa de obra do BRT em Goiânia

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Sete linhas do transporte coletivo de Goiânia que passam pela Praça do Trabalhador, no Centro da capital, sofreram modificações no trajeto devido obras de pavimentação do corredor do Bus Rapid Transit (BRT). As mudanças foram feitas em um trecho da Avenida Goiás que está totalmente interditada para a obra. Os desvios devem durar até o dia 15 de fevereiro. As linhas afetadas são: 008, que sai do Terminal Veiga Jardim, passa pelo Setor Alvorada e vai até a Rodoviária; 017, do Terminal Cruzeiro, passa pelo Centro e termina na Rodoviária; 175, que começa a viagem no Parque Anhanguera, passa pela Rodoviária e segue até a T-63; 035, que sai do Terminal Garavelo e chega na rodoviária pelo Eixo T-63; 901, que vai do Shopping Flamboyant para a Praça do Avião; 193, que sai do Alto da Glória para a Rodoviária pelo Flamboyant; e 917, que sai do Setor Nova Esperança, passa pela Avenida Bernardo Sayão e vai até a Praça Universitária. Conforme a Companhia Metropolitana de Transportes Colet

Portal Intertransp. Aumento tornará a tarifa de ônibus de Cuiabá a mais cara do Brasil

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Caso seja confirmado o aumento (dos atuais R$ 3,10 para o valor pleiteado pelas empresas do setor, de R$ 3,80), a nova tarifa do transporte público de Cuiabá será a mais cara do país, ao lado de São Paulo e Rio de Janeiro.  Mas há “razões inescapáveis” para isso, disse o presidente da Agência Municipal de Regulação de Serviços Públicos Delegados de Cuiabá (Arsec), Alexandre Bustamante. As principais seriam a gratuidade para estudantes e idosos, por exemplo, a nova alíquota do ICMS, retirando isenção sobre o diesel, e diminuição do número de usuários.  “Há vários fatores a serem considerados nessa comparação complicada. Levando-se em conta só o preço, há capital que tem subsídio. São Paulo, por exemplo, dá quase R$ 1 bilhão para ajudar a manter o preço, além do fato dos estudantes pagarem meia passagem, no lugar da isenção total, como ocorre em Cuiabá. Quem paga para os estudantes andarem são outros passageiros”, disse Bustamante.  Logo depois dessas desvantagens com