Portal Intertransp. Sete linhas de ônibus são desviadas por causa de obra do BRT em Goiânia

Sete linhas do transporte coletivo de Goiânia que passam pela Praça do Trabalhador, no Centro da capital, sofreram modificações no trajeto devido obras de pavimentação do corredor do Bus Rapid Transit (BRT). As mudanças foram feitas em um trecho da Avenida Goiás que está totalmente interditada para a obra. Os desvios devem durar até o dia 15 de fevereiro.

As linhas afetadas são: 008, que sai do Terminal Veiga Jardim, passa pelo Setor Alvorada e vai até a Rodoviária; 017, do Terminal Cruzeiro, passa pelo Centro e termina na Rodoviária; 175, que começa a viagem no Parque Anhanguera, passa pela Rodoviária e segue até a T-63; 035, que sai do Terminal Garavelo e chega na rodoviária pelo Eixo T-63; 901, que vai do Shopping Flamboyant para a Praça do Avião; 193, que sai do Alto da Glória para a Rodoviária pelo Flamboyant; e 917, que sai do Setor Nova Esperança, passa pela Avenida Bernardo Sayão e vai até a Praça Universitária.

Conforme a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), todas essas linhas passam pela Avenida Goiás na Praça do Trabalhador, mas foram desviadas pela Avenida Oeste, dando a volta no Shopping Estação Goiânia. Após o desvio no trecho, o trajeto das linhas 008, 017, 175, 035, 901 e 193 seguem pela Rua 74 enquanto a linha 917 continua na Avenida Oeste.

BRT
O BRT deve interligar a região noroeste da capital por meio do Terminal de Integração Recanto do Bosque, com a região sul, pelo Terminal de Integração do Cruzeiro do Sul na divisa de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital.

Segundo a Prefeitura de Goiânia, a obra deve atender 148 bairros da capital e de Aparecida de Goiânia. As obras começaram em abril do ano passado e devem durar cerca de 20 meses. O orçamento da obra é de R$ 340 milhões.

Para realizar as obras devem ser retiradas cerca de 2 mil plantas, o que gerou revolta de moradores de Goiânia. O Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) pediu a paralisação das obras em agosto do ano passado apontando falta de estudos ambientais e ausência de projetos técnicos relacionados ao impacto no trânsito da capital.

Informações: G1 GO

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