Há 20 anos, o Sindiônibus prospectava velocidade de 20 a 25 km/h para ônibus. Hoje está em 15 km/h EVILÁZIO BEZERRA A demanda por transporte público coletivo recuou 12% em Fortaleza, de janeiro a outubro de 2017, ante igual período do ano passado. Como causas da queda estão resquícios da crise econômica, como o desemprego, que leva menos pessoas a circular com frequência na Cidade, e a reprogramação de rotina do fortalezense para resolver problemas na rua em um único dia, para poupar dinheiro. Além do aumento no volume de licenciamentos de motocicletas no Estado, como um todo, e o surgimento de alternativas de transporte com preços competitivos, como o aplicativo Uber. Foi o que informou ontem ao O POVO o gerente de planejamento do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus), Sá Júnior. O que ele diz é confirmado por pesquisa realizada pelo Instituto de Planejamento de Fortaleza (Iplanfor), indicando que o Uber é a segunda ...