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Mostrando postagens de junho 17, 2018

São Paulo-SP. Prejuízo do Metrô com a Linha 4 pode ser de R$ 2,3 milhões por mês

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O atraso das obras de extensão da Linha 4-Amarela em São Paulo pode levar o governo paulista a pagar uma indenização de até R$ 70 milhões à concessionária ViaQuatro, responsável por operar o ramal que liga a região da Luz, no centro da capital, ao Butantã, na zona oeste.  Um acordo feito em 2014 definiu que a ampliação da Linha 4 até Vila Sônia, chamada fase 2, fosse concluída até março deste ano, sob pena de o Estado pagar uma compensação mensal de R$ 2,3 milhões à concessionária. O prazo não foi cumprido. A meta agora é terminar no fim de 2020. Agora, a ViaQuatro e a Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos negociam o pagamento da indenização, acertada em um dos aditivos do contrato da parceria público-privada (PPP) que concedeu a linha à empresa, controlada pelo Grupo CCR. Pelo acordo, assinado no governo Geraldo Alckmin (PSDB), a concessionária poderá requerer a compensação a partir de julho deste ano. A indenização seria uma forma de ressarcir a ViaQuatro. O

São Paulo-SP. A retomada dos corredores - Editorial

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A retomada do projeto de construção de um corredor de ônibus na Radial Leste, anunciada recentemente pelo prefeito Bruno Covas, tem dupla importância. A primeira, evidentemente, pela obra em si, supondo que ela seja de fato levada avante, ressalva que se impõe pelo histórico de desleixo e promessas não cumpridas nesse setor. Basta lembrar a propósito que ela vem sendo prometida desde 2011. A segunda porque traz de volta a discussão sobre a necessidade de aumentar a modesta malha de corredores, que têm um papel de reconhecida relevância para a melhoria do transporte coletivo na capital. Um longo atraso absolutamente injustificável, porque a Radial Leste é a principal ligação viária entre a zona leste e o centro. O corredor, a ser construído no canteiro central da via, terá 28,8 km – ligando a Estação Guaianases da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) ao terminal de ônibus Parque Dom Pedro – e deverá transportar diariamente 25 mil passageiros, segundo estimativa da Pref

Brasil desenvolve terceira versão de ônibus movido a hidrogênio

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Enquanto o preço do diesel está no centro das discussões sobre transporte e mobilidade, um laboratório da UFRJ está pronto para lançar um ônibus que dispensa o uso de combustíveis fósseis. O modelo, movido a hidrogênio, começou a ser desenvolvido em 2005, ganhou seu primeiro protótipo em 2010 e chegou à terceira versão no ano passado. Agora, está em versão pré-comercial, com custos mais próximos aos de mercado. O veículo é um dos destaques da 22ª Conferência Mundial de Energia do Hidrogênio, que reúne, de sábado a sexta-feira, 800 profissionais de 50 países no Rio. O encontro vai apresentar as possíveis aplicações do produto como combustível. Há experiências como geração de energia para aquecer residências e utilização em máquinas e equipamentos da indústria siderúrgica. RETORNO ESTIMADO EM 3 ANOS O ônibus da UFRJ, produzido pelo Laboratório de Hidrogênio da Coppe/UFRJ (LabH2), é equipado com um motor híbrido movido a hidrogênio e eletricidade. Com capacidade para 69 pass

Divulgação do modelo Rodoviário DD da Busscar

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Busscar Vissta Buss DD Scania K400IB 6x2, fotos autor desconhecido.

Petrópolis-RJ. Os News Torinos da Cidade Real já estão em operação

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Foto:  Savio Luiz Lisboa ‎ Entrou em operação neste final de semana os novos carros da Cidade Real. Os mesmos estão operando na linha 150 Rodoviária do Bingen x Terminal Correas.