A Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal de Transportes, realizou uma grande ação de fiscalização, nesta quinta-feira (09), para verificar se os consórci os e o BRT cumpriram a determinação de adesivar o piso dos ônibus, indicando a posição recomendada aos passageiros pelos órgãos de saúde. Fiscais estiveram em diferentes garagens, terminais e estações do BRT, e em pontos estratégicos da cidade. Ao todo, 95 multas foram aplicadas, principalmente por ausência de indicação no piso e lotação. As empresas tiveram cinco dias úteis para se adequar à nova norma, prazo que expirou nesta quarta-feira (08). Caso haja descumprimento, o consórcio responsável fica sujeito à multa de R$ 924,38 por veículo flagrado em desconformidade. Vale destacar que não há quantidade exata de passageiros em pé por veículo, já que há diferentes plantas de ônibus. O importante é respeitar o limite de dois passageiros por metro quadrado, seguindo as recomendações dos órgãos de saúde. Nos terminais e esta

N osso acervo histórico desta semana, destacou vários empresas rodoviárias que fizeram parte da história do Rio de Janeiro, algumas marcaram mais outras não. Uma das que mais marcaram, de acordo com a pesquisa feita na nossa página do Acervo de Ônibus, foi a Transportes São Silvestre que foi extinta em 2017. Essa operava na maioria das linhas da Zona Sul do Rio de Janeiro, após o fim da empresa, muitas linhas da Zona Sul ficaram prejudicadas, afinal a São Silvestre operava em mais de 50% das linhas da Zona Sul. Em segundo lugar ficou a Auto Diesel que teve uma presença marcante nos bairros de Ricardo de Albuquerque, Anchieta, Pavuna, bairros da Zona da Leopodina (Olaria, Penha, Ramos), atendia diversos bairros da Zona Norte (Marechal Hermes, Bento Ribeiro, Oswaldo Cruz, Madureira, Cascadura, Quintino, Piedade, Abolição, Pilares, Méier, Del Castilho, Maria da Graça).  De todas, gostaria de destacar a CTC (Companhia de Transportes Coletivos), foi a única empresa Estatal do Rio de Janeiro

O prazo da consulta pública para a licitação dos serviços de instalação, manutenção e reforma de pontos e abrigos de ônibus foi estendido até 10 de julho, conforme publicação no Diário Oficial de sábado (4/07). A ampliação do prazo, que antes era até o dia 6 de julho, ocorreu devido à atualização nos endereços das paradas de ônibus contempladas pelo processo. O novo período também permite que a população tenha mais alguns dias para se manifestar com críticas e sugestões que poderão ser utilizadas na elaboração do edital cuja minuta está disponível em  http://www.sptrans.com.br/ licitacoes/ . A licitação prevê que o serviço seja realizado em 4,8 mil abrigos e 500  totens em paradas de ônibus em toda a cidade, sendo que alguns locais   receberão mais de um módulo de abrigo. A maior parte dos equipamentos atenderá os bairros mais distantes da  área central da cidade. O critério de julgamento da licitação será pelo menor preço, com  contratação por um período de 36 meses para realizar o se

Foto Cléber Junior/O Globo Dentro do nosso acervo histórico, fizemos uma consulta das linhas mais curtas da cidade do Rio de Janeiro. Na maioria das vezes o que conta não é a distancia de um local para o outro, mas sim a quantidade de km rodados por cada ônibus. A distância entre bairros pode ser a mais curta de todas, mas as vezes, algumas linhas realizam inúmeras paradas até chegar seu destino aumentando seu tempo de viagem. Uma das linhas que realizam poucas paradas é a linha 603 Usina x Saens Peña, que conta com 18 paradas. Temos também a linha 010 Central x Bairro de Fátima que realizam 16 paradas. Segue abaixo a listagem de algumas linhas mais curtas do Rio de Janeiro: 875 Chacrinha x Praça Seca (21 paradas)  460 São Cristóvão x Leblon (23 paradas) 014 Central x Paula Mattos (25 paradas) SP513 Urca x Metrô Botafogo (16 paradas) 010 Central x Bairro de Fátima (16 paradas)  991 Taquara x Alvorada (16 paradas)  897 Terminal Pingo D'água x Paciência (17 paradas)  580 Largo do Mac