Neste domingo, 20 as passagens de ônibus e metrô no DF ficaram mais caras. O aumento médio foi de 40%. O metrô da capital federal é o que tem agora o valor mais caro do país, passando de R$ 3 para R$ 4. Os ônibus não tinham reajustes desde 2006 e o metrô desde 2009. As tarifas que custavam R$ 1,50 passaram para R$ 2,25; as de R$ 2, para R$ 3; as de R$ 2,50, para R$ 3; e as de R$ 3, para R$ 4. O Governo do Distrito Federal prevê, com o aumento, economizar R$ 50 milhões este ano e R$ 100 milhões em 2016. Isso porque parte do sistema de transporte é pago pelo governo e outra parte pelos usuários. Segundo o secretário de Mobilidade do DF, Carlos Tomé, o reajuste foi a única opçã e acrescentou que o governo está tomando providências, como a reorganização das linhas de ônibus, para melhorar o transporte. Informações: Viatrolebus

A volta para casa foi conturbada para alguns passageiros, no início da noite desta segunda-feira (21), devido à  paralisação dos ônibus do sistema Transcol.  No Terminal de Itaparica, em Vila Velha, algumas pessoas desistiram de esperar por ônibus e recorreram a caronas. De acordo com o Sindicato dos Rodoviários (Sindirodoviários), a paralisação foi motivada pelo atraso no adiantamento do salário. Pela manhã, motoristas e cobradores cruzaram os braços. Reprodução: TV GAZETA A situação começou a se normalizar no fim da manhã, mas o presidente do Sindirodoviários, Carlos Louzada, o Maguila, disse que apenas 30% da frota esteve nas ruas durante a paralisação. Ele disse, ainda, que até o final da tarde apenas uma empresa circulava com apenas 30% da frota em circulação. "As empresas que não pagarem vão rodar 30%. As que forem pagando, vão rodando normalmente. Até agora, só tem uma empresa que está rodando 30%, que é a Praia Sol. As outras concordaram de pagar. A gente va

Algumas linhas de ônibus tiveram itinerário alterado por conta das obras de requalificação da Estação da Lapa, em  Salvador , informou a Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob) nesta segunda-feira (21). A medida começa a valer na quarta-feira (23) e ocorre devido à desativação das plataformas C, D e E do subsolo, informou a prefeitura. Confira abaixo as mudanças: Parte das linhas permanecem no subsolo, mas mudam para a Plataforma B, são elas: Vista Alegre, Alto de Coutos, São João do Cabrito, Fazenda Coutos, Base Naval, Alto do Cabrito, Boa Vista do Lobato, Alto de Santa Terezinha, Rio Sena, Plataforma, Engenho Velho de Brotas, Cosme de Farias e Luis Anselmo passam a parar na Plataforma A; Castelo Branco e Dom Avelar/Vila Canária; Outras linhas serão transferidas para o térreo e param na Plataforma A: Ribeira, Ribeira-HGE, Massaranduba, Thomé de Souza, VI. R. Barbosa e VI. R. Barbosa-Engenho Velho de Brotas R2. Ainda no térreo, confira as linhas que mudam para a Plataforma

No ano em que o metrô do Recife completa três décadas de operação, o principal modal de transporte de massa da Região Metropolitana passa por sua maior crise: a falta de confiança dos passageiros em relação à segurança nos trens. Assaltos, furtos, quase diários, e até mortes acenderam um alerta na direção da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), que fez um reforço de sessenta seguranças terceirizados para conter a onda de medo. O desafio é restabelecer a confiança no sistema e trazer de volta parte dos usuários que está deixando o metrô. De dezembro do ano passado até agora, houve uma queda no número de passageiros de até 3% de um universo de quase 400 mil, o que significa cerca de 12 mil pessoas. Sem pesquisa de satisfação, a CBTU ainda não sabe mensurar se a redução se deu por questões econômicas ou de falta de segurança. Mas, na prática, não é difícil encontrar usuários que só usam o metrô por não ter outra opção ou de passageiros que já começam a mudar a rotina das v