As raízes da Busscar, firmadas na sólida experiência na produção de ônibus rodoviários, continuam presentes nessa nova fase da marca. “Passamos por todo um processo para a retomada efetiva da produção e valeu o cuidado em cada detalhe, pois conseguimos manter a excelência em qualidade, além de outros atributos que tornam os produtos Busscar superiores em todos os aspectos”, relembra o Sr. Maurício Lourenço da Cunha, um dos diretores da empresa. Os novos modelos, Vissta Buss 340, Vissta Buss 360 e Vissta Buss Double Decker, foram desenvolvidos para os segmentos rodoviário, fretamento e turismo, estão em exposição nas vagas internas e externas do evento. Está programado para os próximos meses, o lançamento dos modelos VistaBuss 400 e ElBuss 320. “O retorno da Busscar ao mercado está sendo extremamente positivo, com volume de vendas que está superando as expectativas. Estamos muito otimistas com a projeção de vendas para os próximos meses”, explica Paulo Corso, diretor comercial

Há duas sem anas, bicicletas amarelas têm aparecido pela cidade como orégano salpicado na pizza. O “abandono coletivo” faz parte do sistema de compartilhamento sem estações fixas, que acaba de estrear em São Paulo. O modelo permite que os usuários deixem a bicicleta em qualquer lugar para que outra pessoa a pegue também em pontos aleatórios na rua. O sistema, acionado por aplicativo de celular, custa R$ 1 a cada 15 minutos —é possível comprar pacotes de créditos de R$ 5, R$ 10, R$ 20 e R$ 40. Ao menos nos primeiros dias, a maior parte dos adeptos tem testado a novidade nas ciclovias —descritas pelo prefeito Bruno Covas (PSDB) como “orégano sobre a pizza”, por avaliar que a política cicloviária na gestão Fernando Haddad (PT) foi aleatória, sem estudos técnicos. Por enquanto, estão disponíveis 500 bicicletas na cidade de São Paulo, concentradas em áreas nobres da zona oeste, como os bairros de Itaim Bibi, Vila Olímpia e Pinheiros. No mapa do aplicativo, é possível perceber

Eles são di scretos, rápidos e silenciosos – e, em breve, vão começar a fazer parte da paisagem de São Paulo. São os patinetes elétricos, febre do momento nos EUA, impulsionada por startups que têm captado milhões em investimentos. Enquanto isso, no Brasil, surgem os primeiros empreendedores a apostar na ideia, testando modelos de negócios enquanto aguardam a regulamentação necessária para tirar os planos do papel. Não seria exagero dizer que, para alguns deles, a ideia veio na mala de viagem. Marcelo Loureiro, um dos três sócios fundadores da Ride, morou em Los Angeles nos últimos dez anos e viu de perto o crescimento das startups de patinetes elétricos, enquanto tentava fazer crescer a sua própria empresa, a Spinlister – uma espécie de “Airbnb das bicicletas”. Ao ver que o negócio não iria para frente, decidiu vendê-lo e começar de novo. “O problema da mobilidade brasileira me fez decidir por tentar aqui no Brasil e não lá”, afirma. O mesmo vale para Maurício Duarte, fundador