Nestes primeiros meses de 2019, os reflexos da crise do transporte rodoviário que vem ocorrendo algum tempo, ainda causa transtornos no sistema com o fechamento de várias empresas de ônibus. Só em 201, cinco empresas cariocas tiveram suas atividades encerradas: Litoral Rio, Translitoral, Transportes América, Rubanil e Madureira Candelária.  Neste começo de ano, a Transportes Estrela Azul encerrou suas atividades depois de duas paralisações ocorridas. Semana passada foi a vez dos funcionários da Transportes Vila Isabel cruzar os braços por causa dos atrasos salariais. Isso já vem se repetindo com outras empresas que ainda estão em atividade como a Viação Acari, Transportes Paranapuan e Viação Nossa Senhora de Lourdes. Uma empresa da Baixada Fluminense, a Evanil, enfrentou paralisação há pouco tempo, recentemente a empresa foi vendida mudando o administrador, com isso, a empresa renovou parte de sua frota.

A Companhia do Metropolitano do DF (Metrô/DF) informou, nesta segunda-feira (29/4), que, após tratativas junto ao Governo do Distrito Federal e atendendo a reivindicações da categoria, propôs a manutenção, em sua integralidade, do Acordo Coletivo de Trabalho 2017/2019 e seus termos aditivos, por mais um ano (de 1º de junho de 2019 a 1º de abril de 2020). O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários, de Veículos Leves sobre Trilhos e Pneus e também Urbanos Coletivos de Passageiros sobre Trilhos do Distrito Federal (SindMetrô/DF) divulgou, no site da categoria, um anúncio de paralisação do serviço a partir de 2 de maio.  Está marcada, para a próxima quarta-feira (1º/5), uma assembleia para definir os rumos do movimento. “Vamos analisar toda a proposta do GDF e decidiremos os rumos da greve", informou o sindicato.  A categoria pede que o governo pague o que deve a funcionários em valores retroativos. “A dívida está alta e já faz quase quatro