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Mostrando postagens de março 22, 2015

Move Metropolitano vai passar por estudo e tarifa pode ser reajustada

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Prestes a completar um ano de implantação, o Move Metropolitano já deve passar por uma reestruturação. O sistema é alvo de reclamações de usuários desde o início de operação. Os principais pontos negativos são a baldeação, o aumento da passagem, e os terminais com problemas estruturais. O secretário de Estado de Transportes e Obras Públicas de Minas Gerais (Setop), Murilo Valadares, afirmou, nesta quinta-feira, que um estudo será feito com objetivo de fazer melhorias no transporte público. Além disso, o preço das tarifas serão revistas.  A expectativa é que as mudanças aconteçam no início de 2016. “É só termos o orçamento na Assembleia que vamos autorizar fazer o estudo de toda região metropolitana. Se fizermos até o final do ano, (o estudo) queremos ouvir do povo para saber se está bom. Ai sim, podemos começar no ano que vem. Sinto muito, mas vai demorar um pouquinho a gente articular tudo”, disse o secretário.  Outro ponto que desagrada os usuários é o valor da passagem.

Gidion e Transtusa vão testar elétrico chinês BYD em Joinville

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Joinville, em Santa Catarina, será mais uma cidade que vai testar o ônibus 100% elétrico abastecido apenas por meio de baterias fabricado pela chinesa BYD – Build Your Dream Company Limited. Divulgação: Prefeitura A apresentação do veículo será na próxima segunda-feira, dia 23 de março, numa parceria entre a prefeitura e as empresas de ônibus Gidion e Transtusa. O ônibus vai percorrer as linhas Norte/Sul e Sul/Centro. Como a autonomia é de 250 quilômetros, a prefeitura calcula que, pela extensão destas linhas, o ônibus pode fazer aproximadamente 30 viagens nos percursos com esta carga de energia. As baterias são de fosfato de ferro e ficam na parte superior da carroceria. O tempo para a recarga completa é de cinco horas, que pode ser feita à noite na garagem. O consumo é de 324 Kwh. Segundo a BYD, o custo de operação pode ser até 75% menor em comparação com um veículo movido a diesel com os mesmos padrões de tamanho, dependendo da operação. Sem emitir poluição e c

O prefeito Eduardo Paes inaugurou o espaço de exposição do VLT na Cinelândia hoje, 22 de março

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O prefeito Eduardo Paes inaugurou o espaço de exposição do VLT na Cinelândia hoje, 22 de março. Visitantes podem acompanhar detalhes sobre as obras, conhecer o trajeto e tirar dúvidas sobre o bonde moderno que vai conectar todos os meios de transportes do Centro e da Região Portuária a partir de 2016. Visitantes podem conhecer o interior de parte das composições. O protótipo reproduz o modeloque será adotado no sistema que terá 32 trens.  Fotos de Beth Santos Prefeito do Rio, Eduardo Paes, e o secretário municipal de Transportes, Rafael Picciani, apresentam o espaço à imprensa. Fotos de Beth Santos Prefeito Eduardo Paes confere o painel do protótipo. Fotos de Beth Santos Informações: Imprensa Porto Maravilha

Jornal O DIA conhece em Dubai sistema VLT que será instalado no Centro do Rio

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Dubai (Emirados Árabes Unidos) - Visto por fora, mais parece um trem moderno do que um bonde, nome de seu antepassado, que, em inglês, “tram”, ainda é mantido. No Brasil, no entanto, esse novo meio de transporte foi batizado de Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) e deve estrear no Rio em abril do ano que vem.  O DIA  foi conhecer o modelo Citadis, o mesmo que será instalado nas seis linhas que ligarão o Centro à Zona Portuária e que, desde novembro, já circula pelas ruas de Dubai. A cidade nos Emirados Árabes Unidos foi a primeira do mundo a ter um VLT 100% livre de catenária, ou seja, sem os cabos aéreos de energia para alimentar os veículos. O Rio será a segunda. O sistema, chamado de APS e desenvolvido pela fabricante do Citadis, a francesa Alstom, fornece eletricidade pelos trilhos, que são energizados somente no exato local onde a composição está passando.  Com interior amplo, sem divisórias entre os módulos (vagões), o VLT Citadis é silencioso. O ar-condicionado, projet

Embarque na história: Uma jardineira, duas lotações e três ônibus rodoviários narram trajetória da Expresso Gardênia

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Transportar passageiros entre os bairros da então pacata Pouso Alegre, na Região Sul de Minas Gerais, em 1968, não era só um trabalho. Também era pura aventura. Àquela época, eram poucas as ruas pavimentadas do município e a demanda para linhas de ônibus urbanos, baixa. Um cenário pouco progressista, mas que não desanimou o jovem Antônio Afonso da Silva a comprar uma jardineira, uma lotação e assumir o transporte coletivo da cidade. Com o dinheiro de um dos dois caminhões nos quais trabalhou ao lado do pai, entre 1965 e 1968, Toninho, como é conhecido no meio, colocou os primeiros ônibus da Cipatur (abreviação de Circular Pouso Alegre Turismo) para rodar. “O caminhão que você pagou com trabalho é seu. O que eu paguei é meu. Vá, faça seu negócio e seja feliz”, incentivou o pai, Afonso Pedro da Silva, ao filho, que em 1983 tornou-se sócio do Expresso Gardênia. Naquele ano, a frota da empresa era composta por 19 ônibus, enquanto nas linhas da Cipatur havia 25 coletivos. O tempo pass