Metrô de Teresina volta a funcionar com capacidade reduzida após oito meses suspenso
O metrô de Teresina voltou a funcionar nesta quarta-feira (25) após oito meses parado por conta da pandemia do coronavírus. O metrô volta a operar com capacidade reduzida. Um Veículo Leve sob Trilhos está circulando, no horário de 6h50 às 18h30, com passagens a R$ 1.
A capacidade de cada VLT por viagem é de 600 pessoas, mas essa capacidade será reduzida em 50%, ainda por conta das medidas de distanciamento social, e em obediência ao protocolo de segurança. Serão feitas vinte viagens por dia, assim como antes da pandemia, mas o horário de funcionamento foi reduzido (antes da pandemia, o metro funcionada de 5h50 às 19h30).
Os bancos nos metros e estações foram sinalizados, para que os passageiros possam manter o distanciamento. Só será permitida a entrada de passageiros com máscaras.
No percurso vão funcionar as estações Centro, Frei Serafim, Boa Esperança, Renascença e Terminal do Dirceu. As demais estações da capital ainda devem ser recuperadas. Segundo a diretora da CMPT, Josiane Campelo, a Companhia deu prioridade à recuperação das cinco estações com maior fluxo de passageiros. O metrô de Teresina é usando principalmente pela população da Zona Sudeste de Teresina.
Segundo a Companhia Metropolitana de Teresina (CMTP), as estações que apresentaram problemas foram recuperadas, e os VLTs passaram por manutenção. Agentes da companhia devem fiscalizar os metros e estações, para garantir que as normas de protocolo de segurança sejam obedecidas.
Decretos no Piauí de isolamento social
Para evitar a contaminação pelo vírus, o isolamento social e medidas emergenciais foram determinadas por meio de decretos do governo do estado e das prefeituras, como na capital piauiense, para que a população fique em casa e evite ao máximo ir às ruas.
O uso de máscaras em locais públicos tornou-se obrigatório em todo o estado. Policiais fazem abordagens nas fronteiras do estado a ônibus e veículos particulares. Os decretos preveem que quem descumprir as regras pode ser penalizado com multa ou até prisão.
Fonte: G1 SP
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