Prefeitura de Belo Horizonte altera decreto, proíbe comércio dentro de lojas e impõe barreira a coletivos

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O prefeito Alexandre Kalil (PSD) anunciou pelas redes sociais a assinatura de decreto que proíbe a venda de mercadorias dentro das lojas de Belo Horizonte. O documento foi publicado na manhã desta terça-feira (7), no Diário Oficial do Município e já está em vigor.
A medida foi tomada após a liberação do funcionamento de lojas do segmento de chocolate. A autorização foi dada pelo presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), Marcelo de Souza e Silva. Segundo o prefeito, os comerciantes “só poderão atender da porta pra fora, sem clientes do lado de dentro”.
O decreto prevê, também, o gerenciamento das filas por parte dos estabelecimentos. Elas devem ser formadas em área externa, com distância de 1 metro entre cada pessoa. O mesmo vale para instituições bancárias.
Além do comércio, as alterações de Kalil também contemplam os espaços públicos da capital. Fica proibida a prática esportiva e de lazer, individual ou coletiva, que possa gerar aglomerações nesses lugares. As praças da Liberdade e JK já foram interditadas pela prefeitura, que estuda, agora, como fazer o fechamento da orla da Lagoa da Pampulha.
Transporte intermunicipal
O Diário Oficial também traz um novo decreto assinado por Kalil. Neste, há previsão de bloqueio do transporte coletivo com origem em cidades que interromperem as medidas de isolamento. A proibição começa a valer na quarta-feira (8).
Fonte: G1 MG
A medida chegou a ser anunciada quando Lagoa Santa, na Região Metropolitana, optou por um isolamento social mais brando na cidade. Como o prefeito Rogério Avelar (PPS) voltou atrás, o bloqueio não chegou a vigorar em Belo Horizonte.
Pela decisão, estão impedidos de chegar à capital os coletivos vindos das cidades de Coronel Fabriciano e Inhapim, no Leste do Estado e Caratinga, na Zona da Mata.
A medida foi tomada após a liberação do funcionamento de lojas do segmento de chocolate. A autorização foi dada pelo presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), Marcelo de Souza e Silva. Segundo o prefeito, os comerciantes “só poderão atender da porta pra fora, sem clientes do lado de dentro”.
O decreto prevê, também, o gerenciamento das filas por parte dos estabelecimentos. Elas devem ser formadas em área externa, com distância de 1 metro entre cada pessoa. O mesmo vale para instituições bancárias.
Além do comércio, as alterações de Kalil também contemplam os espaços públicos da capital. Fica proibida a prática esportiva e de lazer, individual ou coletiva, que possa gerar aglomerações nesses lugares. As praças da Liberdade e JK já foram interditadas pela prefeitura, que estuda, agora, como fazer o fechamento da orla da Lagoa da Pampulha.
O Diário Oficial também traz um novo decreto assinado por Kalil. Neste, há previsão de bloqueio do transporte coletivo com origem em cidades que interromperem as medidas de isolamento. A proibição começa a valer na quarta-feira (8).
A medida chegou a ser anunciada quando Lagoa Santa, na Região Metropolitana, optou por um isolamento social mais brando na cidade. Como o prefeito Rogério Avelar (PPS) voltou atrás, o bloqueio não chegou a vigorar em Belo Horizonte.
Pela decisão, estão impedidos de chegar à capital os coletivos vindos das cidades de Coronel Fabriciano e Inhapim, no Leste do Estado e Caratinga, na Zona da Mata.

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