Kaissara deixará de existir e Viação Itapemirim nega transferência de linhas para Penha

O ano de 2020 deverá ser de mudanças profundas no Grupo Itapemirim. Em meia a recuperação judicial, as empresas seguem operando normalmente. Nos próximos meses, a Viação Itapemirim poderá aumentar ainda mais sua participação no mercado, já que vem conquistando diariamente, mais passageiros com atendimento de qualidade.
Nos últimos dias, surgiram em redes sociais e também em grupos de mensagens por aplicativo, a informação de que a Viação Itapemirim poderia estar para transferir linhas rodoviárias para a Empresa Nossa Senhora da Penha, também conhecida como Viação Penha, do Grupo Comporte, informação que foi descartada na manhã desta segunda-feira (6), pelo atual presidente do grupo Itapemirim, Sidnei Piva, em entrevista do Diário de Transportes.
Ainda de acordo com a publicação, Sidnei Piva informou tratar de um processo de 2018, que já foi negado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT, e que a empresa não possui interesse em repassar linhas para nenhuma empresa.
“Esse processo da empresa Penha é de 2018, já foi negado pela ANTT e foi numa época que a Itapemirim estava sob a intervenção ainda em Vitória do Dr. João Saraiva” – informou
Piva disse ainda que o Kaissara não será mais usado pelo grupo.
“A Viação Kaissara que é da Itapemirim, futuramente será incorporado este nome à Itapemirim e não será mais Kaissara, para fortalecer e consolidar a marca Itapemirim” – completou.
O empresário ainda disse que a Itapemirim/Kaissara tem autossuficiência para atender as linhas e não há intenção de repasses para outras empresas.
“Hoje nós estamos numa situação totalmente diferente, a Itapemirim/Kaissara é uma empresa totalmente saudável, honrando seus compromissos, atendendo os horários. Estamos com ônibus novos, extras e rigorosamente dentro das especificações e além, inclusive, do solicitado pela ANTT”
Atualmente parte da frota é alugada, mas a intenção é a compra de ônibus próprios zero km.
Piva ainda descartou novos leilões.
“Não vai mais haver dilapidação de patrimônio, não haverá mais necessidade de leilão de imóveis ou desfazer de qualquer bem para os compromissos Ela [Itapemirim/Kaissara] está saudável.” – prosseguiu o empresário.
Com informações do Diário de Transportes

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