Mais duas linhas de ônibus em Fortaleza começam a operar sem cobrador

As linhas de ônibus 129 - Parangaba Náutico (simultânea à linha 029) e a 145 – Conjunto Ceará Papicu via Montese (simultânea à linha 045) passaram a circular, em fase de teste, sem a presença do cobrador. O novo modelo só permite pagamento pelo Bilhete Único ou outros cartões eletrônicos de recarga de passagem.

A primeira linha de ônibus de uso exclusivo para portadores de cartão eletrônico começou a circular desde o fim de outubro, fazendo o mesmo itinerário da linha 050-Siqueira/Papicu/Washington Soares.

De acordo com a Etufor, “o objetivo era testar a tecnologia para uma maior agilidade no embarque e desembarque, aumentando, assim, a velocidade dos coletivos, além de reduzir o dinheiro a bordo”.
As linhas de ônibus 129 - Parangaba Náutico (simultânea à linha 029) e a 145 – Conjunto Ceará Papicu via Montese (simultânea à linha 045) passaram a circular, em fase de teste, sem a presença do cobrador. O novo modelo só permite pagamento pelo Bilhete Único ou outros cartões eletrônicos de recarga de passagem.

A primeira linha de ônibus de uso exclusivo para portadores de cartão eletrônico começou a circular desde o fim de outubro, fazendo o mesmo itinerário da linha 050-Siqueira/Papicu/Washington Soares.

De acordo com a Etufor, “o objetivo era testar a tecnologia para uma maior agilidade no embarque e desembarque, aumentando, assim, a velocidade dos coletivos, além de reduzir o dinheiro a bordo”.
Desde a implementação do novo modelo de transporte público, motoristas e cobradores realizam protestos alegando que o projeto prevê a demissão dos profissionais. Para o Sindicato dos Trabalhadores de Transporte Rodoviário do Ceará (Sintro-CE), cerca de 4.500 cobradores vão ser demitidos se o projeto for levado adiante.

“O protesto tem objetivo de impedir a instalação de um serviço que descarta a presença do cobrador nas linhas da Grande Fortaleza. O que não pode ocorrer é o motorista ficar sobrecarregado dentro do coletivo. O motorista não pode ficar fazendo um serviço que é de outra pessoa”, destacou o presidente do Sintro, Flávio Braz.

No último dia 6 de novembro, os profissionais da área fecharam o terminal do Papicu em protesto contra a instalação das linhas extras. Nesta terça-feira (13), o terminal da Messejana recebeu a mesma manifestação.

O sindicato também denuncia que não houve reunião entre funcionários e empresários para explicar como funciona o serviço.
Fonte: g1 CE

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