Rio de Janeiro-RJ. Após o encerramento das atividades das 3 empresas do Grupo Rubanil, linhas continuam sem operar
As dificuldades encontradas no transporte público no Rio de Janeiro, fazem parte da realidade que já virou rotina no Rio de Janeiro. De acordo com a regra do contrato dos 4 Consórcios que administram as empresas de ônibus no Rio de Janeiro, quando uma empresa deixar de operar nas suas linhas, outra empresa do mesmo Consórcio devem assumir essas linhas da empresa que não opera mais. As três empresas Madureira Candelária, Rubanil e América que pertenciam ao Consórcio Internorte, encerraram suas atividades, com isso 3 empresas do mesmo Consórcio (Estrela, Panuvense, Três Amigos, Caprichosa, Vila Real e Gire), com exceção da Braso Lisboa do Consórcio Intersul, assumiram algumas linhas.
Mas na prática isso não ocorre, até hoje linhas como a 349, 351, 376, 377 e 928 permanecem inoperantes e sem previsão para retornar a operação. Informações não oficiais pelas redes sociais falaram da situação da linha 349, que a mesma seria operada pela empresa Ideal do Consórcio Internorte, mas não há nada oficial.
A realidade dessas linhas das empresas do Grupo Rubanil é semelhante de várias localidades do Rio de Janeiro, como na Zona Oeste e Zona Sul. Na Zona Sul, por exemplo, com o encerramento das atividades da São Silvestre, afetou principalmente o bairro da Urca com a suspensão das linhas 511, 512 e 513.
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