Na crise, Marcopolo decidiu tirar da gaveta os projetos de modernização


Nos últimos dois anos, muitas empresas tiraram da gaveta projetos para melhoria de processos e adoção de novas tecnologias. Elas precisavam se adequar à queda na produção, ao aumento de custos, mas, principalmente, se preparar para a retomada do crescimento.

A montadora de ônibus Marcopolo aproveitou a recessão para um ajuste. A empresa, com sede em Caxias do Sul (RS), criou um programa para atacar quatro áreas: segurança, qualidade, entrega e custo - todos ligados ao aumento de eficiência e produtividade.
Com isso, reduziu em 70% o número de acidentes, que resultam em menos afastamento dos profissionais. As falhas de produção caíram pela metade e os custos 7; Ao mesmo tempo, houve um ganho de 20% no tempo de montagem de um ônibus. "Para competirmos globalmente, fazer mais com menos é uma busca constante", diz diretor-geral da Marcopolo, Francisco Gomes Neto. 

Entre 2011 e 2016, a produção da Marcopolo caiu de 21.320 unidades produzidas para 7.181. No ano passado, subiu para 8.852 unidades.


Com informações: Época Negócios

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