Metrô-SP. Com atraso, Alckmin planeja abrir 19 novas estações de Metrô e trem até março de 2018
O governador de São Paulo, Geraldo
Alckmin (PSDB), disse que pretende entregar 19 novas estações de Metrô,
monotrilho e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) até março do
próximo ano. As estruturas serão entregues com atraso em relação aos prazos
iniciais, assim como ocorreu com as três estações da Linha 5-Lilás
inauguradas na quarta-feira (6), na Zona Sul de São Paulo.
A linha chegou
a ser prometida para 2014, mas apenas parte dela funciona três anos depois.
Alckmin afirma que vai entregar outras seis estações da Lilás e que ainda
ficarão prontas as estações da Linha 13-Jade, da CPTM, já em construção, mas
que chegaram a ser prometidas inicialmente para 2014 pelo ex-secretário de
Transportes Metropolitanos Jurandir Fernandes.
Também estão no
pacote duas estações da Linha 4-Amarela do Metrô, que tiveram obras retomadas
em 2016 após um ano paradas. A previsão era concluir em 2017, mas a Estação
Oscar Freire deverá ser entregue apenas em 2018.
A Linha
15-Prata, que é o monotrilho da Avenida Luís Inácio de Anhaia Melo, na Zona
Leste de São Paulo, terá oito novas estações até março de 2018. A linha foi
prometida inicialmente pelo governo de São Paulo para 2012.
Veja a lista de estações por linha e as novas previsões para inauguração
Linha 5- Lilás
·
Campo Belo (até
março de 2018)
·
Eucaliptos
(2017)
·
Moema (2017)
·
AACD-Servidor
(2017)
·
Hospital São Paulo
(2017)
·
Santa Cruz,
integração com Linha 1 (2017)
·
Chácara Klabin,
integração com Linha 2 (2017)
Linha 13-Jade
·
Estação Cecap
(até março de 2018)
·
Estação
Aeroporto (até março de 2018)
Linha 4-Amarela
·
Higienópolis-Mackenzie
(2017)
·
Oscar Freire
(até março de 2018)
Linha 15-Prata
·
São Lucas
·
Camilo Haddad
·
Vila Tolstói
·
Vila União
·
Jardim Planalto
·
Sapopemba
·
Fazenda da Juta
·
São Mateus
Questionado
sobre atrasos na entrega das estações Alto da Boa Vista, Borba Gato e Brooklin
na quarta-feira, Alckmin citou a crise e destacou a manutenção das frentes de
serviço. “Isso tudo numa época que praticamente não há investimento. O Metrô
tem investido em média R$ 5 bilhões. Fomos a 11ª empresa que mais investiu no
Brasil. Só recursos do estado de São Paulo”, disse.
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