Metrô e CPTM ameaçam paralisação na próxima terça-feira

Foto: Nacho Doce/Reuters

Funcionários da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) prometem uma paralisação na próxima terça-feira, 1º de agosto. 
Os metroviários protestam contra a privatização de linhas e a terceirização das bilheterias do Metrô. A categoria deve parar por 24 horas.  Já os funcionários da CPTM protestam contra a redução de 3,51% nos salários dos trabalhadores da companhia. Os funcionários do Metrô e da CPTM ainda devem se reunir na próxima segunda-feira, 31, para confirmar a decisão de greve. 
Procurada na noite desta quinta, a CPTM explicou que cumpre uma decisão judicial ao aplicar a redução da tabela salarial, em 3,51%, a partir do mês de julho. "Ressalta-se que a CPTM é obrigada a cumprir determinação do TST, sob pena de crime de responsabilidade dos seus gestores. Os valores já pagos e recebidos pelos empregados até agora não serão descontados", diz a nota.  
Em nota, o Metrô lamentou a decisão do sindicato de convocar greve. Segundo a companhia, a terceirização das bilheterias permite que os metroviários atuem em atividades próprias de suas funções contratuais como Operador de Transporte Metroviário. "Isso proporcionará melhor aproveitamento desse efetivo nas demais funções do cargo que ocupam, que não se limita à venda de bilhetes".
Em relação, à privatização das linhas, o Metrô diz que "a concessão para exploração do serviço de transporte metroviário é uma realidade já aprovada pela população na operação da Linha 4- Amarela".
Justiça. Diante da possibilidade de greve, o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região deferiu, na terça e quarta-feira, liminares que impõem limites às paralisações nos serviços da CPTM e do Metrô. 
O Tribunal determina que os ferroviários mantenham 80% do efetivo, em todos os serviços de operação de trens entre 4h e 10h e 16h e 21h. Para os demais períodos, o efetivo deverá ser de 60%. A liminar também proíbe a “liberação de catracas”. Em caso de descumprimento, será aplicada multa diária no valor de R$ 100 mil.
No caso do Metrô, deverá ser garantido efetivo de 80% das 6h às 9h e das 16h às 19h. Para os demais períodos, o efetivo deverá ser de no mínimo 60%, com multa no mesmo valor, de R$ 100 mil por dia, em caso de descumprimento.
Funcionários da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) prometem uma paralisação na próxima terça-feira, 1º de agosto. 
Os metroviários protestam contra a privatização de linhas e a terceirização das bilheterias do Metrô. A categoria deve parar por 24 horas.  Já os funcionários da CPTM protestam contra a redução de 3,51% nos salários dos trabalhadores da companhia. Os funcionários do Metrô e da CPTM ainda devem se reunir na próxima segunda-feira, 31, para confirmar a decisão de greve. 
Procurada na noite desta quinta, a CPTM explicou que cumpre uma decisão judicial ao aplicar a redução da tabela salarial, em 3,51%, a partir do mês de julho. "Ressalta-se que a CPTM é obrigada a cumprir determinação do TST, sob pena de crime de responsabilidade dos seus gestores. Os valores já pagos e recebidos pelos empregados até agora não serão descontados", diz a nota.  
Em nota, o Metrô lamentou a decisão do sindicato de convocar greve. Segundo a companhia, a terceirização das bilheterias permite que os metroviários atuem em atividades próprias de suas funções contratuais como Operador de Transporte Metroviário. "Isso proporcionará melhor aproveitamento desse efetivo nas demais funções do cargo que ocupam, que não se limita à venda de bilhetes".
Em relação, à privatização das linhas, o Metrô diz que "a concessão para exploração do serviço de transporte metroviário é uma realidade já aprovada pela população na operação da Linha 4- Amarela".
Justiça. Diante da possibilidade de greve, o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região deferiu, na terça e quarta-feira, liminares que impõem limites às paralisações nos serviços da CPTM e do Metrô. 
O Tribunal determina que os ferroviários mantenham 80% do efetivo, em todos os serviços de operação de trens entre 4h e 10h e 16h e 21h. Para os demais períodos, o efetivo deverá ser de 60%. A liminar também proíbe a “liberação de catracas”. Em caso de descumprimento, será aplicada multa diária no valor de R$ 100 mil.
No caso do Metrô, deverá ser garantido efetivo de 80% das 6h às 9h e das 16h às 19h. Para os demais períodos, o efetivo deverá ser de no mínimo 60%, com multa no mesmo valor, de R$ 100 mil por dia, em caso de descumprimento.
Informações: Estadão

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