Falta de informação e sinalização dificulta transporte público no Recife


Visitante sofre no Recife quando depende de ônibus. Pré-requisitos para se chegar raozavelmente tranquilo a um destino, informações sobre linhas e horários de viagens inexistem em paradas ou são miragens. Explico miragens: placas desapareceram com ação das intempéries ou foram apagadas por mãos humanas. Ai do turista e de que vem do interior para a capital se não fossem “as pessoas de bom coração”, aquele ambulante, por exemplo, conhecedor dos nomes e roteiros das linhas de ônibus que trafegam próximo ao seu negócio. Além de “bom coração”, a essas pessoas o reconhecimento de “facilitador do turismo” ou “amigo da cidade” seria razoável. De fato, são tapa-buracos de um sistema de transporte de passageiros e de um poder público incapazes de fechar lacunas, criadas não há duas ou três semanas, deixadas em bairros considerados pobres e ricos. E nos principais corredores viários da capital. 


Da Avenida Agamenon Magalhães, referência para o polo médico, às avenidas Conselheiro Aguiar e Engenheiro Domingos Ferreira, em Boa Viagem, conhecidas por escritórios e comércio. Demos o desconto do vandalismo sobre as peças informativas, embora seja exagerado conferi-lo o poder de desmantelar uma rede indispensável para uma cidade com vocação turística e de prestação de serviços.

Informações: Diario de Pernambuco

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