Mobilidade Urbana RJ: Numero de usuarios do transporte público cresceu nos útlimos cinco anos

Segundo a reportagem pulbicada no Jornal O Dia, houve maior migração da população para o transporte público, de acordo com o estudo encomendado pela Libert Seguros. A pesquisa foi realizada em seis cidades-sede da Copa (São Paulo, Belo Horizonte, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além do Rio de Janeiro).
Segundo a pesquisa, 375 dos cariocas passaram a deixar o automóvel na garagem na hora de ir para o trabalho, enquanto a média de todas as cidades juntas corresponde a 26%.  A Liberty Seguros entrevistou mil pessoas nestas seis cidades-sede da Copa do Mundo. 


Segundo as infomrações do jornal O Dia:

"De acordo com a pesquisa, 37% dos cariocas passaram a deixar o automóvel na garagem na hora de ir para o trabalho, enquanto a média de todas as cidades juntas corresponde a 26%. 
Na contramão, outros 43% dos moradores do Rio responderam que deixaram de usar o transporte público para optar pelo carro, enquanto a média nacional é de 50%. A pesquisa revela também que 5% dos entrevistados passaram a usar a moto para se locomover. 

De acordo com especialistas que participaram do debate sobre mobilidade urbana promovido pela seguradora, os corredores de ônibus BRT e os BRS são o principal motivo para que o Rio lidere as estatísticas na adesão ao transporte público. Já o incentivo à compra de automóveis, como o IPI reduzido, e a insatisfação com a qualidade do transporte público são os fatores que levaram a outra parcela de cariocas a recorrer aos carros. 
“Se é para ficar espremido num trem sem ar-condicionado ou em pé num ônibus lotado, muitos preferem ir de carro ao trabalho. Elas preferem arcar com um custo maior com o combustível a abrir mão do conforto”, disse a professora da UFRJ Eva Vider, especialista em Engenharia de Transportes. 
Segundo o estudo, 95% dos cariocas disseram que gostariam de ter jornada flexível no trabalho para evitar o horário de rush. Outros 29% avaliam que, pela função que desenvolvem, seria possível trabalhar de casa. O percentual foi superior ao dos paulistas (17%)."

(Jornal O Dia)


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