Nilopolitana: setor intermunicipal e destaque para os setores municipais de Nova Iguaçu e Nilópolis
Fundada em 1957 no município de Nilópolis, na Baixada Fluminense, a Nilopolitana opera atualmente nos municípios de Nilópolis, Rio de Janeiro, Mesquita, Nova Iguaçu, São João de Meriti, Duque de Caxias e Queimados. Foi apresentado um projeto de levar a linha até Engenheiro Pedreira (distrito de Japeri) mas não há uma confirmação oficial sobre este assunto. No setor intermunicipal, o maior destaque é para a linha 429I, que inicialmente operava do município de Duque de Caxias até Austin, prolongada até Queimados posteriormente. Outra linha operada pela empresa é a 717I Sulacap x Nova Iguaçu, considerada a linha mais nova da empresa. Antes da linha 717I existia uma linha chamada Mesquita x Deodoro, mais tarde tornou-se a linha 433 Deodoro x Nova Iguaçu. E por último a linha intermunicipal que se tornou uma forte concorrente da Nossa Senhora da Penha de Mesquita, a linha 428I (Antiga linha 716I) Cabral x Comendador Soares. A linha 428 já havia passado por mudanças no seu itinerário ligando o bairro de Mariópolis ao bairro de Austin, mas seu trajeto foi novamente encurtado.
Enquanto ao setor municipal, falaremos primeiro das linhas de Nova Iguaçu. A primeira linha municipal da Nilopolitana criada, foi a linha Nova Iguaçu x Austin, com o repasse das linhas da Salutran para a Nilopolitana, a linha ganhou duas variantes: uma atendendo ao Riachão e outra ao Rodilândia. No setor de Nilópolis, a grande polêmica existe até hoje com relação ao serviço prestado dentro do município. Por se tratar de um município pequeno, a maior queixa dos passageiros é com relação ao valor da tarifa. Enquanto as linhas intermunicipais cobram R$ 2,65 por um trajeto mais longo, a linha municipal cobra R$ 2,60 por um trajeto mais curto. A linha municipal de trajeto mais curto é a Manoel Reis x Centro (Via Rodoviária). Dentro de Nilópolis, a Nilopolitana já enfrentou momentos bem críticos, hoje está em uma fase melhor, mas tem muita coisa que ainda precisa melhorar, as linhas já chegaram a operar com microônibus, hoje está operando novamente com ônibus convencionais. Para o município posso apresentar duas soluções: oferecer tarifa mais barata já que o município é pequeno, ou implantar o Projeto Tarifa Zero, como foi feito no município de Porto Real, na região Sul Fluminense.
Nilopolitana em Queimados
Nilopolitana em Nilópolis
Enquanto ao setor municipal, falaremos primeiro das linhas de Nova Iguaçu. A primeira linha municipal da Nilopolitana criada, foi a linha Nova Iguaçu x Austin, com o repasse das linhas da Salutran para a Nilopolitana, a linha ganhou duas variantes: uma atendendo ao Riachão e outra ao Rodilândia. No setor de Nilópolis, a grande polêmica existe até hoje com relação ao serviço prestado dentro do município. Por se tratar de um município pequeno, a maior queixa dos passageiros é com relação ao valor da tarifa. Enquanto as linhas intermunicipais cobram R$ 2,65 por um trajeto mais longo, a linha municipal cobra R$ 2,60 por um trajeto mais curto. A linha municipal de trajeto mais curto é a Manoel Reis x Centro (Via Rodoviária). Dentro de Nilópolis, a Nilopolitana já enfrentou momentos bem críticos, hoje está em uma fase melhor, mas tem muita coisa que ainda precisa melhorar, as linhas já chegaram a operar com microônibus, hoje está operando novamente com ônibus convencionais. Para o município posso apresentar duas soluções: oferecer tarifa mais barata já que o município é pequeno, ou implantar o Projeto Tarifa Zero, como foi feito no município de Porto Real, na região Sul Fluminense.
Nilopolitana em Queimados
Nilopolitana em Nilópolis
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